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poderes do supremo 21.03.2025 | 15h35

Novo presidente da CCJ na Câmara diz que 'não é bom momento' para pautar projetos contra STF

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Bruno Spada/Câmara dos Deputados

Bruno Spada/Câmara dos Deputados

O novo presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, Paulo Azi (União Brasil-BA), afirmou não ser “um bom momento” para que o colegiado paute propostas que limitam os poderes do Supremo Tribunal Federal (STF).

 

Ao jornal O Globo, Azi afirmou que o “afastamento” entre o Congresso e o Poder Judiciário “não é bom para o País” e que o novo presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), pretende agir em “entendimento” com a Corte. Por isso, não há espaço para projetos que caminhem em sentido contrário ao pretendido pela nova Mesa Diretora.

 

Leia também - Câmara realiza o 5º Encontro Nacional das Procuradoras da Mulher na próxima terça

 

“Houve um afastamento e isso não é bom para o País. O presidente Hugo tem feito um movimento de busca, de entendimento, de diálogo. A gente não pode, nesse momento, caminhar no sentido contrário a isso. Prefiro aguardar um pouco para ver como é que vai evoluir”, afirmou Azi ao jornal.

 

A CCJ da Câmara tem em seu acervo uma proposta que limita os poderes de decisões monocráticas do Supremo. De acordo com o texto, aprovado no Senado em dezembro de 2023, os magistrados não poderão sustar, por meio de liminar, a vigência de leis aprovadas pelo Legislativo.

 

A medida integrava um conjunto de propostas denominado “pacote anti-STF”. Sob o comando da deputada federal Caroline de Toni (PL-SC), a CCJ da Câmara aprovou em outubro de 2024 duas das três propostas do pacote. O texto contra decisões monocráticas acabou não avançando, permanecendo na pauta da CCJ desde então.

 

Uma das medidas aprovadas dá aos plenários da Câmara e do Senado a possibilidade de rever decisões do STF, enquanto outra altera o rito para o impeachment de ministros da Corte, tornando o trâmite mais flexível do que é hoje.

 

O projeto que permite ao Congresso rever decisões do Supremo aguarda a criação de uma comissão especial, enquanto a mudança do rito do impeachment de ministros aguarda ser pautada no plenário da Casa.

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