12.03.2025 | 11h00
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Uma reportagem do UOL divulgou que a Polícia Federal detectou indícios de que Andreson de Oliveira Gonçalves, lobista envolvido no suposto esquema de venda de sentenças do advogado Roberto Zampieri, fez transferências bancárias no valor total de R$ 4 milhões, como propina, a um assessor do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que atuou no gabinete de duas ministras.
De acordo com as investigações iniciadas após a morte de Zampieri, Andreson fazia parte do núcleo do esquema que atuava em Brasília. As transferências teriam sido feitas por uma das empresas do lobista, a Florais Transportes, que tem sede em Cuiabá. Segundo o UOL estas informações constam em um relatório, que está sob sigilo, enviado ao ministro Cristiano Zanin.
O servidor do STJ atuava nos gabinetes das ministras Nancy Andrighi e Isabel Gallotti preparando minutas de decisões. Foi verificado que ele acessou e fez alterações, no sistema da Corte Superior, nos processos sob suspeita, os que Andreson teria obtido acesso antecipado às minutas das decisões.
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