28.03.2023 | 11h15
João Vieira
Peça principal do esquema conhecido como Grampolândia Pantaneira, o agora sargento, mas na época, Gerson Correa, fez acordo e vai pagar R$ 61,9 mil em suaves prestações ao Judiciário. O valor será revertido para projeto social que atende crianças carentes.
Ele fazia parte operacional de esquema de escutas clandestinas e acusou o então governador, Pedro Taques, e seu primo, o ex-secretário Paulo Taques, de serem “os donos de tudo”.
Gerson nunca revelou quanto ganhou para fazer o “serviço extra”, só que cumpria ordens.
Todo material humano e de tecnologia para as escutas que tinham interesse estritamente políticos eram do Estado, ou seja, bem público. R$ 62 mil e está resolvido.
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