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centenas de mortos 29.10.2025 | 14h54

‘Alta letalidade era previsível, mas não desejável’, diz secretário sobre operação no RJ

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Tomaz Silva /Agência Brasil – 29.10.2025

Tomaz Silva /Agência Brasil – 29.10.2025

O secretário de Segurança Pública do estado do Rio de Janeiro, Victor Santos, afirmou, nesta quarta-feira (29), que a “alta letalidade” na megaoperação contra o Comando Vermelho na terça-feira (28) “era previsível, mas não era desejável”, e que ocorreu porque “parte dos criminosos decidiram atacar o Estado”.

 

Leia também - Moradores levam ao menos 50 corpos para praça após operação mais letal do Rio

 

De acordo com o secretário, a estratégia da operação realizada ontem nos complexos da Penha e do Alemão era deslocar os criminosos de dentro das partes edificadas das comunidades para áreas de mata nos arredores para minimizar “o dano colateral” e evitar que moradores dessas regiões fossem vítimas do confronto.

 

O secretário afirmou que, “dentro desse contexto”, a medida foi um sucesso, pois quatro civis acabaram baleados no tiroteio, mas que o confronto em meio à mata colocou os agentes de segurança em maior risco e, por isso, quatro morreram e dezenas ficaram feridos.

 

De acordo com Santos, aeronaves não foram utilizadas na operação justamente pelo fato de os policiais estarem em meio à mata, e que apenas helicópteros de identificação participaram da ação.

 

Inquérito por corpos expostos
Na mesma coletiva, o secretário estadual da Polícia Civil fluminense, Felipe Curi, afirmou que um inquérito investigará fraude processual por parte do grupo que retirou corpos na região de mata da Vacaria, na Serra da Misericórdia, e os levaram a uma praça na comunidade.

 

“Não se surpreendam se aparecerem com lesões a facas para incriminar os policiais. Mas nós temos várias imagens que comprovam que eles estavam portando fuzis e com roupas de guerra”, afirmou Curi.

 

Curi afirmou também que a ação foi o “maior baque da história” do Comando Vermelho, por conta das perdas em lideranças, armas e drogas, e que “quem optou pelo confronto foi neutralizado, e quem não optou pelo confronto foi preso”.

 

“Hoje em dia todo mundo é vítima. O ladrão é vítima da sociedade, o traficante é vítima do usuário, não tem mais vítima. E o policial é tratado como vilão. Não vamos admitir isso, o policial é o herói”, disse o comandante da Polícia Civil.

 

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