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APÓS OPERAÇÕES 20.07.2025 | 07h00

Moraes determina que PGR investigue postagens de Eduardo após operação contra Bolsonaro

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Antonio Cruz/Agência Brasil - Arquivo

Antonio Cruz/Agência Brasil - Arquivo

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes determinou neste sábado (19) que a PGR (Procuradoria-Geral da República) investigue postagens feitas em rede social pelo deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro depois que a PF (Polícia Federal) cumpriu mandados na casa do ex-presidente Jair Bolsonaro. Segundo o ministro, o parlamentar “intensificou as condutas ilícitas objeto destas investigações, por meio de diversas postagens e ataques ao STF nas redes sociais”.

 

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Moraes citou três publicações. Uma delas foi feita na rede social Facebook, e é a nota à imprensa de Eduardo Bolsonaro. No texto, o deputado licenciado chama o ministro de “ditador” e afirma que as medidas tomadas para “fazer do meu pai um refém”.


Na outra, feita no X, antigo Twitter, Eduardo postou uma foto de Moraes com a frase “Talvez o Moraes não sabe se o Filipe Martins foi ou não aos EUA, mas agora todo mundo sabe que o Moraes não vai!”.


A terceira publicação foi uma entrevista dada pelo parlamentar a um jornal, onde diz que o presidente americano Donald Trump “não vai recuar”.

 

Moraes determinou que Eduardo fosse investigado por supostas ações cometidas nos Estados Unidos contra autoridades brasileiras em 7 de julho a pedido da PF. No dia seguinte, a investigação foi prorrogada por mais 60 dias. Na decisão, o ministro considerou a necessidade de prosseguimento das investigações, com a realização de diligências ainda pendentes.


A determinação deste sábado adiciona as postagens às investigações que já estão sendo feitas.


Medidas cautelares
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes decidiu, nessa sexta-feira (18), que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deve usar tornozeleira eletrônica e ficar em casa entre 19h e 6h.

 

Bolsonaro também está proibido de acessar redes sociais e falar com o filho, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP). O ex-presidente também não pode falar com diplomatas ou ir a embaixadas.

 

As medidas foram pedidas pela Polícia Federal, com parecer favorável da PGR (Procuradoria-Geral da República).

Bolsonaro é acusado de coação, obstrução e atentado à soberania nacional depois que o presidente norte-americano, Donald Trump, impôs uma tarifa de 50% ao Brasil.

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