Publicidade

Cuiabá, Terça-feira 09/09/2025

Brasil - A | + A

foragida da Justiça 05.06.2024 | 09h27

Suspeita de matar empresário com brigadeirão envenenado se entrega e é presa no Rio

Facebook Print google plus

Reprodução

Reprodução

A Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu na noite de terça-feira, 4, a suspeita de matar com brigadeirão envenenado o empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond, de 45 anos, no Rio de Janeiro. O caso está sendo investigado desde o dia 20 de maio.

 

De acordo com a 25º DP (Engenho Novo), após trabalho investigativo da unidade e diversas diligências para localizar a autora, vendo o cerco se fechando, a mulher informou por meio de sua defesa que iria se entregar.

 

Leia também - Com salários até R$ 13 mil, concurso da Justiça Eleitoral abre inscrições esta terça

 

Ainda de acordo com a polícia, ela foi detida no bairro de Santa Teresa, na região central do Rio. "Conduzida à delegacia, ela optou pelo direito de permanecer em silêncio. Contra a autora, foi cumprido um mandado de prisão temporária por homicídio qualificado", disse a polícia.

 

A mulher, que chegou a ser considerada foragida da Justiça, havia prestado depoimento à polícia, anteriormente, alegando que não tinha conhecimento da morte de Ormond. Imagens de câmeras de segurança mostraram, no entanto, que ela esteve no apartamento em mais de uma ocasião quando o homem já estava morto. Vendeu, inclusive, o carro dele com a ajuda de um comparsa.

 

A suspeita é de que ele tenha sido envenenado pela namorada no apartamento onde morava, no bairro do Engenho Novo, zona norte carioca. Quando foi descoberto, o corpo da vítima já estava em avançado estado de decomposição. O empresário não era visto desde o dia 17, quando recebeu da mulher um brigadeirão envenenado.

 

Em entrevista à TV Globo, o delegado Marcos Buss, titular da  25º DP, disse que a motivação do crime é financeira. A suspeita é que a mulher tenha matado o companheiro para ficar com bens dele. "Nós temos elementos que ela estava em processo de formalização de uma união estável com a vítima. Mas, em determinado momento, o que nos parece, é que a vítima desistiu da formalização da união", disse o delegado.

 

"A gente avançou muito nas investigações, mas ainda há muito trabalho a ser feito. Nós estamos em contato direto com o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, que está acompanhando de perto as investigações. Já recuperamos o automóvel da vítima. Já recuperamos alguns bens da vítima", acrescentou Buss.

 

Com relação aos outros suspeitos de envolvimento no caso, uma outra mulher também sob suspeita de envolvimento no crime foi presa temporariamente na quarta-feira, 29.  polícia, ela confessou ter ajudado a suspeita a se desfazer dos pertences da vítima, e disse que a autora teria uma dívida de R$ 600 mil com ela. O homem que carregava também o computador e o celular da vítima foi preso em flagrante.

 

A defesa dos suspeitos não foi localizada. O espaço permanece aberto para manifestação.

Voltar Imprimir

Publicidade

Comentários

Enquete

Está em pauta no STF o pagamento de até 6 meses de pensão pelo INSS a vítimas de violência doméstica afastadas do trabalho. Você concorda com a medida?

Parcial

Publicidade

Edição digital

Terça-feira, 09/09/2025

imagem
imagem
imagem
imagem
imagem
imagem
btn-4

Indicadores

Milho Disponível R$ 66,90 0,75%

Algodão R$ 164,95 1,41%

Boi à vista R$ 285,25 0,14%

Soja Disponível R$ 153,20 1,06%

Publicidade

Classi fácil
btn-loja-virtual

Publicidade

Mais lidas

O Grupo Gazeta reúne veículos de comunicação em Mato Grosso. Foi fundado em 1990 com o lançamento de A Gazeta, jornal de maior circulação e influência no Estado. Integram o Grupo as emissoras Gazeta FM, FM Alta Floresta, FM Barra do Garças, FM Poxoréu, Cultura FM, Vila Real FM, TV Vila Real 10.1, TV Pantanal 22.1, o Instituto de Pesquisa Gazeta Dados e o Portal Gazeta Digital.

Copyright© 2022 - Gazeta Digital - Todos os direitos reservados Logo Trinix Internet

É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem a devida citação da fonte.