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aulas tumultuadas 17.02.2024 | 07h20

Após queixas, faculdade expulsa assassina de Isabele do curso de Medicina

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Reprodução/Época

Reprodução/Época

A jovem condenada por assassinar a amiga Isabele Guimarães foi expulsa da Faculdade São Leopoldo Mandic, unidade de Campinas (SP), na sexta-feira (16). A medida foi atendida pela instituição após queixa de vários alunos sobre a presença em sala de aula de uma estudante envolvida em assassinado que comoveu todo o país.


Ela, assim como a irmã gêmea, estava matriculada no curso de Medicina que tem mensalidade atual de R$ 13.878,00, conforme site da instituição.


De acordo com a reportagem de Ullisses Campbell, do O Globo, após as queixas dos acadêmicos, a instituição abriu sindicância e concluiu que a presença da jovem, agora com 18 anos, estava tumultuando as aulas e poderia causar prejuízos à imagem da instituição, além do crime praticado pela estudante ser incompatível com o curso de Medicina, que tem por essência salvar vidas.


“Com base no Regimento Interno da Instituição e no Código de Ética do Estudante de Medicina, publicado pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), a faculdade São Leopoldo Mandic decidiu pelo desligamento da aluna, assegurando a ela a apresentação de recurso, em atendimento aos princípios do contraditório e ampla defesa”, disse a instituição em nota encaminhada à reportagem.


Desde que o crime ocorreu, em 12 de julho de 2020, a jovem mudou de escola por ser hostilizada e também foi agredida verbalmente em salão de beleza.


O caso
Era um domingo quando Isabele foi até a casa da amiga B.O.C., ambas com 14 anos na época, para fazer um bolo. As amigas eram vizinhas no condomínio de luxo Alphaville, em Cuiabá e frequentavam a casa uma da outra.


Ao anoitecer, ambas subiram ao quarto da anfitriã e, no banheiro, Isabele foi baleada no rosto pela amiga. O único tiro a acertou a curta distância e ela morreu ainda no local. No primeiro momento a atiradora alegou acidente, mas a pericia constatou que o disparo foi proposital.


B.O.C. era atiradora profissional e chegou a ganhar campeonatos de tiro esportivo pouco antes do crime. A arma usada no homicídio havia sido levada à residência pelo então namorado da condenada.


A criminosa foi condenada a 3 anos de reclusão, mas ficou detida por 17 meses no Lar Menina Moça, no Complexo Pomeri em Cuiabá.

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Comentários

paulo cavalcante dias - 17/02/2024

essa falculdade para mim usou de mal fe causando mais danos NESSA MOÇA ISABELE POIS JA PAGOU SUAS PENAS PREVISTA NA LEI AGORA QUER SARCEAR OS DIREITOS DELA ESTUDAR CADE O MINISTERIO PUBLICO PARA DEFENDER SEUS DIREITOS CONTRA ESSA FACULDADE. FEITA A ESSA MOÇA.

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