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projeto de lei 29.10.2025 | 17h41

Comerciantes temem prejuízos com home office de servidores

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Silvano Costa - Especial para o GD

redacao@gazetadigital.com.br

Secom-MT

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Comerciantes do centro de Cuiabá estão preocupados com o projeto de lei que libera “home office” aos servidores da capital. Eles temem mais prejuízos com o esvaziamento do fluxo de pessoas, desafio que já enfrentam com a concorrência com os shoppings centers e com o estacionamento rotativo. O projeto foi encaminhado ao Legislativo pelo prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL). O texto prevê que determinadas atividades funcionais possam ser realizadas de forma parcial ou integral fora das dependências da administração pública.

 

Leia também - MPF arquiva investigações sobre impactos da Lei da Pesca e PCHs

 

Ao Jornal do Meio Dia, da TV Vila Real, a diretora institucional da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL Cuiabá), Márcia Izabel da Rocha, argumentou que a proposta vai impactar diretamente diversos comércios. “[O projeto] impacta muito o comércio do centro da cidade porque são menos pessoas circulando. Nós temos, por exemplo, restaurantes que trabalham praticamente para funcionários da prefeitura”, disse a diretora.

 

Uma das justificativas usadas pelo gestor é a possibilidade do projeto reduzir transtornos no trânsito, uma vez que o número de trabalhadores se deslocando seria menor.

 

Roberto Peron, empresário do setor de confecções, discorda. Para o comerciante, a diminuição no fluxo de veículos seria mínima se comparada ao impacto econômico para o comércio da cidade.

 

“É tão pouco o número de veículos que vai ser abrangido com essa retirada dos funcionários que não vai afetar em nada. Mas afetaria, e muito, o setor comercial, porque se você tirar 300, 200 pessoas do centro da cidade, que consomem aqui restaurantes, lanchonetes, lojas, você tira esse fluxo de pessoas. Não é viável nem na questão técnica, nem na econômica”, expôs ao Jornal do Meio Dia.

 

Assista a reportagem completa

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Comentários

Gabriel P. - 01/11/2025

Ô José Ribeiro, o que é que servidor público tem a ver com as biroscas dos centros das cidades? Eles por acaso tem alguma responsabilidade em sustentar comerciante? Essa é boa, agora quem pode fazer home office precisa se matar com transporte público péssimo pra ir pro centro dar dinheiro pra comerciante, kkkk! Já ouviu falar em e-commerce e compras pela internet? Por que esses vendedores velhos e antiquados não param de reclamar e não se adequam logo à nova realidade??

JOSE RIBEIRO - 30/10/2025

Esses sindicalistas só pensam no deles $$$$$$$ e pouco se preocupam com a cidade. Roberto Peron dizer que se tirar 200 ou 300 pessoas do centro da cidade vai fazer prejuízos para o comércio é um absurdo. Ele afirma que não fará diferença no trânsito, mas vamos traçar um paralelo: se 300 pessoas deixaram de circular pelo serão 300 automóveis menos nas ruas. Ou será que servidores vão para o trabalho com o carro lotado?? Ou ele pensa que esse pessoal se locomovam de ônibus?? É muito cinismo sem disfarce e ainda por cima, contraditório

Paulista - 30/10/2025

É uma cagada atrás da outra kkkkkk

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