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deu em a gazeta 12.04.2025 | 07h00

Em reforma, prefeito quer demolir parte de pronto-socorro

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Dantielle Venturini

redacao@gazetadigital.com.br

Chico Ferreira

Chico Ferreira

Com quase 40 anos de história, o antigo Pronto-Socorro de Cuiabá, localizado na avenida General Valle, região central, passa por uma ampla reestruturação para abrigar o Centro Médico Infantil (CMI). A ordem de serviço para a obra foi dada pelo governador Mauro Mendes no dia 15 de agosto de 2023, durante a intervenção do Estado na saúde de Cuiabá, e a promessa era entregá-la no fim daquele ano. Agora, a prefeitura afirma que a entrega está prevista para ocorrer em 60 dias. Mas, ao mesmo tempo que a reforma da parte da frente caminha, com o prédio desocupado, o prefeito Abilio Brunini afirmou essa semana, durante uma entrevista na Câmara Municipal, que quer a demolição da parte de trás. Trata-se do prédio onde hoje são realizadas todas as atividades.

 

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"A parte de trás do pronto-socorro antigo eu quero a demolição mesmo. Quero tirar aquele prédio de lá e fazer outra coisa. Se a gente puder ampliar, fazer uma nova construção que envolva o hospital infantil, eu acho muito bom. Agora, aquela estrutura que está não tem condições de atender. Aquela parte debaixo também precisa ser remodelada. Então, é muita coisa. E, às vezes, demolir e construir algo novo é melhor e mais barato que reformar", afirmou o prefeito, sem dar mais detalhes sobre a decisão.

 

Atendimentos continuam

Mesmo com as obras do CMI em andamento, a Secretaria de Saúde destaca que o hospital continua operando normalmente no prédio mais antigo, que fica aos fundos. Em março, a unidade registrou 321 internações. De acordo com a pasta, os atendimentos são mantidos por 229 médicos, 118 enfermeiros, 311 técnicos em enfermagem e 65 auxiliares de enfermagem.

 

Os serviços de clínica médica e cirúrgica estão em funcionamento no 4º andar. No 3º andar ficam as Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) pediátrica e a enfermaria pediátrica. No 2º andar estão as UTIs adulto e o centro cirúrgico. No 1º andar funcionam a recepção, a área administrativa e também a enfermaria clínica. No prédio que fica aos fundos são feitas as internações.

 

Obras

A previsão de investimento é de R$ 5,5 milhões, sendo R$ 1,5 milhão destinados a novos equipamentos. O novo CMI terá 9 consultórios, 25 leitos de internação, área para exames de baixa complexidade e suporte diagnóstico voltado para bebês, crianças e adolescentes. O projeto prevê a futura ampliação de mais 15 leitos de UTI pediátrica, além de tratamento clínico e cirúrgico especializado.


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