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PROTESTO 28.03.2023 | 13h12

Estudantes fecham entrada da UFMT após cortes de R$ 2 milhões em bolsas de assistência

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Reprodução

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Estudantes da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) fecharam a Guarita 1 do campus de Cuiabá, que dá acesso à Avenida Fernando Corrêa da Costa, após o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Consepe) aprovar o corte de R$ 2 milhões nas bolsas de assistência estudantil.

 

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O Diretório Central dos Estudantes da UFMT está divulgando em seu perfil no Instagram a mobilização dos estudantes. Os manifestantes estão desde às 6h30 de hoje (28) na entrada da universidade.

 

Giovanna Bezerra, conselheira no Consepe, afirmou que mais de 400 estudantes devem ser prejudicados com o corte.

 

“Acabou de ser aprovado corte de R$ 2 milhões nas bolsas de assistência estudantil da universidade, é mais um direito retirado dos estudantes, foram 18 votos contra nós estudantes e nós teremos mais de 400 estudantes prejudicados com esse corte”, disse ela ontem (27), logo após a reunião do Consepe.

 

Além do ato de hoje (28), foi convocado uma outra manifestação para esta quarta-feira (29), em frente à reitoria da UFMT. De acordo com o DCE, além dos cortes, os estudantes também protestam contra o aumento do preço das refeições no Restaurante Universitário (RU).

 

Em nota, a UFMT informou que a vice-reitora da instituição, professora Rosaline Rocha Lunardi, encontrou, nesta terça-feira (28), representantes estudantis para abordar temas relacionados à assistência estudantil. 

 

Pontuou que está em curso um processo de diálogo com os estudantes desde o encontro da segunda-feira (27) com o reitor, professor Evandro Soares da Silva.

 

Rosaline Rocha Lunardi destacou ainda que não há cortes na assistência estudantil com recursos alocados na assistência alimentar. “Os estudantes colocaram todas as suas demandas em relação a bolsas de assistência estudantil e Restaurante Universitário, além daquilo que eles entendem como um corte de bolsas. Eu assegurei que não houve corte de bolsas da assistência estudantil”, relatou.

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Comentários

ALBERTO - 29/03/2023

Eu penso que estudante TEM DE ESTUDAR e não ficar fazendo baderna política, parecem CARRAPATOS...tem certeza que a maioria além de fazer o L devem ser pífios nas notas e com certeza serão apenas pesos de papel...a maioria de ser de cursos com viés político e anarquista, pois a ciência já caducou nas federais mas os custos permanecem com os PAGADORES DE IMPOSTOS. Penso que devem ser jubilados os bagunceiros e não serem alisados pela REITORIA...basta ver a pocilga que são os DCES...um lixo...um antro de cachaça e drogas...quem já foi também na casa dos estudantes finais de semana só bagunça e desordem com o bem público...a PM não pode fazer rondas dentro da UFMT pois se fizer vai prender desde traficantes a usuários de drogas, bebidas e etc... aí fica minha pergunta porque não pode entrar a POLÍCIA NO CAMPUS? é para acobertar essas mazelas que dizem ser liberdade? Tem de depurar quem precisa e quem não precisa de bolsa...basta ver os estacionamentos com carros zeros, importados...nada contra mas quem tem condições financeiras pode arcar com um precinho de um bandejão e os menos afortunados têm sim de ter bolsa...mas condicionado a NOTA, FREQUÊNCIA e APOIO NO CAMPUS...não pode ser de graça como querem....

Pedro - 29/03/2023

Exerçam seu direito de espernear (Jus sperniandi). O Bolsonaro foi criticado por essa mesma laia de esquerdistas que tem sua escola custeada com o imposto dos trabalhadores. É imposto que não acaba mais. Querem dinheiro para investir em projetos e trabalhos acadêmicos inexpressivos e inúteis.

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