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SEM ACESSO 02.04.2025 | 13h17

Famílias impactadas são retiradas da região e ponte será reconstruída em 15 dias

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Maria Klara Duque - Especial para o GD

maria.klara@gazetadigital.com.br

João Vieira

João Vieira

Vídeos mostram o estrago causado pelas fortes chuvas que atingiram a região do Distrito da Guarita, em Várzea Grande, na madrugada de terça-feira (1). No período da manhã, uma ponte de madeira desabou, deixando moradores ilhados e exigindo resgates por helicóptero.

 

Nas imagens, é possível ver escadas improvisadas ligando os dois lados onde antes existia a ponte. Ao fundo, há residências, mas sem sinais de moradores. Eles precisaram ser retirados do local para não ficarem "isolados". 

 

Conforme apurado pelo , 4 casas foram afetadas, e seus moradores deixaram a área às pressas, restando apenas animais de estimação circulando pela região.

 

Uma viatura da Guarda Municipal de Várzea Grande também ficou presa do outro lado da ponte, sem possibilidade de acesso.

 

Segundo a Secretaria Municipal de Viação, Obras e Urbanismo, a ponte sofreu erosão no aterro de encabeçamento, comprometendo a estabilidade dos acessos. No entanto, os pilares de concreto permaneceram intactos.

 

Devido ao alto risco de novos desabamentos, a ponte foi interditada preventivamente, informou a prefeitura. Ainda na terça, os técnicos constataram que a travessia está totalmente comprometida e serão necessárias diversas intervenções para recuperá-la.

 

Foi ressaltado ainda que "o único morador diretamente impactado foi retirado do local para evitar que ficasse ilhado, mas o Distrito já conta com uma rota alternativa de saída".

 

AÇÃO 

"A ponte não comporta nenhum tipo de peso, muito menos de máquinas para fazer uma limpeza, porque a estrutura oferece risco", Susan Karen Botelho Moraes, engenheira da prefeitura. A empresa responsável pelas manutenções da secretaria já foi acionada e fez um primeiro levantamento dos danos no dia do fato.

 

Agora, o foco é agilizar o reparo, mas sem colocar em risco os trabalhadores. "Dando a ordem de início para a empresa iniciar essa manutenção, cerca de um prazo máximo de 10 a 15 dias, lógico que temos que levar em consideração os fatores climáticos", disse a engenheira. "A empresa contratada é especializada em estruturas de madeira e garantirá um serviço de qualidade, mas as condições do rio continuam críticas", explicou a profissional.

 

 

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