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briga por bala 22.11.2022 | 16h50

Mãe procura polícia após filho ser mordido e apedrejado em escola

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Jolismar Bruno - Especial para o GD

redacao@gazetadigital.com.br

Reprodução/MontagemGazetaDigital

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Um menino de 10 anos foi agredido com pedrada e uma mordida no peito por uma jovem de 16 anos na Escola Estadual Leovegildo de Melo, em Cuiabá. A mãe da criança, Limara Rocha de Amorim, registrou boletim de ocorrência nesta segunda-feira (21).

 

A suspeita cursa o 9º ano e a vítima está no 5º. Ambos são estudantes do período vespertino, como consta no boletim. O caso foi registrado como lesão corporal.

 

A confusão teve inicio após a jovem pedir uma bala para o menino que disse que não daria.

 

Segundo a mãe, a menor começou então atacar a criança com uma garrafa de água, em seguida eles começaram a brigar se atacando fisicamente, momento a adolescente mordeu e apedrejou a criança. Em imagens encaminhdas ao , é possivel ver a marca da mordida. 

 

Para a reportagem, Limara Rocha relatou que o menino revidou os ataques a fim de se defender e que, mesmo revidando,  não se compara as agressões da jovem por ter idade e força maior que seu filho. 

 

A criança possui dificuldades em aprender e desenvolver as atividades da escola. Os sintomas indicam que ele sofre de Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDH).

 

A mãe contou que ainda nesta semana a criança tem uma consulta marcada em que profissional de saúde dará o diagnóstico sobre o transtorno.

 

Além disso, Limara Rocha contou ao que seu filho tem sofrido bullying, principalmente, por parte dos alunos de maiores.

 

“Os alunos mais velhos ficam fazendo bullying com ele por ter ter dificuldade em aprender e fazer as coisas. Ele tem me contado”, relatou.

 

Leia também - polícia apura possível estupro contra menino achado morto

 

Segundo Limara Rocha, a escola só afirmou tomar conhecimento do caso após ela ir até o local e fazer "escândalo".

 

Reprodução

João Lucas de Amorim da Silva agredido em escola

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Por outro lado, o coordenador pedagógico da instituição informou que o menino não havia comunicado a direção sobre a agressão. Ele apenas pediu que ligassem para sua mãe e que ela fosse buscá-lo, pois não estava se sentindo bem.

 

Somente depois de chegar em casa que o menino contou tudo o que aconteceu para mãe, que foi procurar a direção escolar.

 

A instituição destacou ainda que está tomando as providências cabíveis junto ao Conselho Tutelar.

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