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DIA DO VIRA-LATA 31.07.2025 | 13h37

Ongs de cuidado animal têm centenas de cães e gatos à espera de um novo lar

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Ana Clara Abalém - Especial para o GD

redacao@gazetadigital

Emanoele Daiane

Emanoele Daiane

Mais que samba ou futebol, o cachorro caramelo vem se consagrando como um símbolo nacional nos últimos anos. Aproveitando a referência, Organizações Não-Governamentais (ONGs) e ativistas da causa animal promovem campanhas para adoção dos cachorros sem raça definida (SRD), os “vira-latas”. Nesta quinta-feira (31) é celebrado o Dia do Vira-Lata, numa mobilização para chamar atenção ao resgate e novos lares para os pets "mais humildes".

 

Apesar "fama" do vira-lata cor de caramelo, muitos animais domésticos ainda vivem nas ruas ou em abrigos. Em 2024, cerca de 4,8 milhões cães e gatos estavam em situação de vulnerabilidade no Brasil. O estudo foi feito pelo Instituto Pet Brasil e revela ainda que 2,88 milhões (60%) deste número são cachorros.

 

Diante do cenário preocupantes, defensores da causa animal encabeçam ações para garantir acolhimento e novos lares aos bichos, que passam fome e sede na rua, além de não recebem qualquer tratamento veterinário. Entre as organizações cuiabanas, o projeto Tampatinhas procura financiar a castração de cães e gatos, por meio da coleta de tampas plásticas, metálicas e de alumínio. O grupo voluntário também cuida de 47 animais, entre adultos e filhotes, e contam com doações para garantir os atendimentos no abrigo. 

 

Ao , a presidente do Tampatinhas, Kelly Rondon, destaca a importância da adoção responsável para a continuação do projeto. Ela também alerta para os maus-tratos sofridos por matrizes de animais dedicados à reprodução e comercialização dos filhotes,

“Não tem como a gente abrigar novos animais que precisam, não há espaço para resgate. Então, assim, é graças a essas adoções responsáveis que a gente consegue estar ajudando sempre outros animaizinhos”, explica a cuidadora. “Cada vez que um animal é comprado, você tira a oportunidade de um que está em abrigo, que já sofreu na rua, que já passou dias e dias, meses sem ter o amor, sem ter a família. É essencial cada animalzinho ter um lar. Infelizmente, a gente vem acompanhando, na mídia, a questão de maus tratos nesses criadouros. São várias as pessoas que criam, mas não seguem nem as normas e nem as regras vigentes para estar tirando essa cria desses animais de raça”, completa a ativista.


Em Cuiabá, são muitas as instituições que promovem campanha de adoção de cães e gatos. Conheça.

 

Tampatinhas
Os interessados em adotar devem entrar em contato pelo número (65) 98116-9510, doações também podem ser feitas pela vakinha online. Em 9 de agosto, o projeto fará uma feira de adoção no Shopping Goiabeiras.

 

Opa MT
A Organização de Proteção Animal de Mato Grosso (OPA-MT) trabalha com o resgate de animais, disponíveis para adoção falando com o telefone (65) 9934-9151. Para ajudar nos gastos mensais, como remédios e rações, qualquer valor pode ser repassado para o pix Pix 20.399.403/0001-62.

Projeto Lunaar
A Associação Lunaar divulga os cães e gatos disponíveis para adoção em seu Instagram, e também pelo telefone (65) 9246-5672. A ONG também faz apelo para o auxílio financeiro, que pode ser feito via 39.469.916/0001-20. Atualmente, o projeto cuida de 140 cachorros, metade deles estão prontos para adoção. 

Bem-Estar Animal
O programa Bem-Estar Animal (DBEA), vinculado a Prefeitura de Cuiabá, também tem os serviços de adoções pelo número (65) 9207-4318. No canal de whatsapp, os cidadãos também podem denunciar maus-tratos e participar do projeto de castração animal.

Apam MT
A Associação Mato-grossense Protetora dos Animais (Apam) cuida dos bichinhos desde de 1996. Em suas redes sociais, o grupo de voluntário divulga ações solidárias e pede doações para o pix 01.819.063/0001-37. Os animais que podem ser adotados, também são mostrados nos posts.

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Comentários

Closeny Maria Soares Modesto - 31/07/2025

Graças a Deus que as ONGs regularizadas conseguem doações através do CNPJ. Acho que precisamos de fortalecer a causa animal primeiramente fazendo um censo de quantitativo de protetores independentes existem na baixada Cuiabana, qtos animais abrigam ou alimentam e de que ajuda precisam para regularizar a situação de ONGs sem CNPJ.

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