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Coronavírus - A | + A

colapso da saúde 22.03.2021 | 09h45

Governo admite problemas com oxigênio para UTIs em 50 municípios

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Mayke Toscano/Secom-MT

Mayke Toscano/Secom-MT

Após a denúncia do Jornal A Gazeta do risco de desabastecimento em 30 municípios de Mato Grosso por causa de problemas na distribuidora em Sinop (500 km ao norte de Cuiabá), o governo do Estado admitiu o problema, que afeta, na verdade, 50 cidades, por causa de dois distribuidores de oxigênio. O insumo é necessário para os pacientes com coronavírus em estado grave.

 

Por meio de nota, a Secretaria de Estado de Saúde (SES) confirma que dois distribuidores privados de oxigênio, que atendem 50 municípios, "alertaram para a dificuldade de logística, pois o abastecimento das cargas era realizado na cidade de Cubatão, em São Paulo, e foi transferido para o Rio de Janeiro", questão que causou um maior tempo para o transporte e risco de desabastecimento.

 

Leia também - Empresa alerta que faltará oxigênio em 30 municípios

 

Apesar de admitir o problema, a SES afirma que "neste momento, o abastecimento na rede estadual está garantido", mesmo com aumento do consumo de 250% deste insumo por causa das altas de casos de covid-19 em março.

 

Entre as providências para lidar com a situação, o governo informou que já comunicou o Ministério da Saúde, para "ajudar a restabelecer as condições e garantir o abastecimento nestas cidades", pois o problema é de transporte e não de falta de material.

 

Consta ainda na nota que o Estado está com baixo estoque de alguns medicamentos, mas que essa situação "é uma realidade em todo o país" e que já foi realizada a compra de remédios ainda em 2020 e que não existe "risco de desabastecimento para as UTIs sob sua responsabilidade".

 

O governo também fala no texto que está monitorando a situação nos hospitais privados e de gestão municipal para evitar o desabastecimento.

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Comentários

Francisco Cesar - 22/03/2021

Acredito que um líder e gestor não fica só alertando e nem mandando "cartinhas" para MS, Tem que ser pragmático. Pegar um avião e ir em Brasília; entrar em contato direto com empresas fornecedoras de oxigênio para adquirir os cilindros. Governador pule dessa cadeira e vai trabalhar. Pára de só ficar baixando medidas restritivas. Isso não salva ninguém. Queremos ver AÇÃO, Saia desse comodismo político!!!!

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