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pesquisa fecomércio 26.07.2025 | 08h10

Pessoas dizem que renda melhorou em relação ao ano passado e consumo sobe

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Após registrar uma sequência de quedas no primeiro semestre do ano, Cuiabá iniciou julho com uma alta mensal de 1,2% na pesquisa que monitora a Intenção de Consumo das Famílias (ICF). O índice, apurado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e analisado pelo Instituto de Pesquisa da Fecomércio Mato Grosso (IPF-MT), atingiu 105 pontos, contra os 103,8 apurados no mês anterior, e está, inclusive, acima da média nacional, que segue variando próxima dos 100 pontos.

 

O crescimento atual não foi suficiente para que o índice voltasse a ficar superior ao observado no mesmo período do ano passado, quando somava 107,9 pontos, ou seja, uma variação negativa de 2,9%, em consequência às consecutivas retrações observadas em meses anteriores.

 

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O presidente da Fecomércio-MT, José Wenceslau de Souza Júnior, ressaltou a tendência de melhora para o segundo semestre do ano, mas com cautela, em razão das incertezas econômicas presentes no país. “O avanço do ICF em julho, após 7 meses consecutivos de queda, representa um sinal de alívio para o comércio cuiabano. No entanto, a confiança das famílias ainda não retornou ao patamar de 2024, o que indica que essa recuperação é gradual e pautada por incertezas”.

 

Em relação aos subíndices da pesquisa, alguns ganham destaque em variação positiva, como o Momento para Duráveis (5,6%), Perspectiva de Consumo (4,7%) e Emprego Atual (1,8%). Porém, componentes como Compra a Prazo (-2,9%) e Perspectiva Profissional (-1,5%) seguem registrando variações negativas.

 

Sobre isso, o presidente da Federação destacou que “o aumento na intenção de compra de bens duráveis indica que parte das famílias começa a recuperar a confiança no consumo, especialmente em itens de maior valor. Por outro lado, a queda nas compras a prazo reforça que o crédito segue sendo visto com cautela, refletindo os desafios impostos pelo alto custo financeiro”.

 

Quanto à dificuldade em obter crédito, 43,7% dos respondentes alegaram encontrar dificuldades no acesso ao crédito, 30% apontaram certa facilidade e 26,1% afirmaram que a situação permanece igual à de 2024.

 

Na avaliação da renda atual, 57,2% informaram se encontrar em uma situação melhor que a do ano passado, enquanto 21,1% alegaram estar pior e 21,8% disseram estar a mesma do ano passado. Já em relação à situação atual do emprego, 53,3% indicaram se sentirem mais seguros em seu emprego atual em comparação com o ano passado, 12,6% apresentaram insegurança e 30,3% informaram ser a mesma situação.

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