alta 17.05.2020 | 07h08

thalyta@gazetadigital.com.br
João Vieira
Com a restrição das atividades por causa da pandemia do novo coronavírus, cozinhar voltou a ficar em alta. Coincidência ou não, em Mato Grosso é possível encontrar um botijão de gás de 13 quilos por até R$ 115. No entanto o preço médio no estado fica em R$ 95,73.
O levantamento foi realizado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) entre os dias 3 e 9 de maio, com coleta de preços em 95 pontos de venda no estado. No país, o botijão tem custo médio de R$ 69,65.
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No levantamento, o gás mais caro foi encontrado em estabelecimento Sorriso (420 km ao norte da Capital). Porém, o valor médio do produto no município foi de R$ 98,75. Já o botijão mais barato é de uma revendedora em Cáceres (225 km a oeste), por R$ 70. Na cidade, o produto é vendido por cerca de R$ 81,88.
Na comparação entre os preços médios encontrados nos municípios de Mato Grosso, o maior valor é o de Várzea Grande, de R$ 100 o botijão. Isso significa que um morador de Várzea Grande que gaste um botijão por mês terá que desembolsar R$ 1.200 em um ano. Já em Cáceres, com o mesmo consumo de gás, o valor anual é de R$ 982,56, uma diferença de R$ 217,44 ou 18,12%.
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