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Eleições 2022 - A | + A

NÃO ACEITAM DERROTA 02.11.2022 | 15h53

Cuiabanos se mobilizam em frente a batalhões do Exército pedindo ‘intervenção federal’

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Eleitores insatisfeitos com o resultado do 2º turno das eleições de 2022 se mobilizaram nesta quarta-feira (2), Dia de Finados, em atos em frente a batalhões do Exército na capital do Estado. Os manifestantes pedem “intervenção federal”.   Desde o último domingo (30), quando foi anunciada a vitória de Lula (PT) nas eleições para presidente, várias manifestações vêm ocorrendo por todo o país. Os inconformados com a derrota de Bolsonaro bloquearam rodovias e pedem a intervenção dos militares.  

 

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Um ato foi realizado na manhã de hoje em frente ao 9º Batalhão de Engenharia de Construção (BEC), na Avenida Fernando Corrêa da Costa, em Cuiabá. Eles protestaram com camisetas da seleção brasileira de futebol e com bandeiras do Brasil, além de uma bandeira de Israel.  

 

Outra mobilização ocorre na tarde de hoje (2), no batalhão da 13ª Brigada de Infantaria Motorizada, na Avenida Historiador Rubens de Mendonça (Av. do CPA). A reportagem do Gazeta Digital verificou que os carros estão sendo estacionados próximo ao Fórum da Capital, atrás do batalhão.  

 

Circula nas redes sociais um comunicado sobre a manifestação por “intervenção federal” que ocorre nesta quarta-feira. Os organizadores alertam que no evento estarão presentes crianças e idosos e pedem que as pessoas levem água e mantimentos para os caminhoneiros.  

 

Também orientam que o primeiro ponto de concentração seria na Praça das Bandeiras, com saída às 15h rumo ao 44.º Batalhão de Infantaria Motorizado, próximo ao Choppão, e o outro ponto de saída seria no Trevo do Lagarto, também até o 44º Batalhão.

 

 

 

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protesto batalhões exército

 

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Comentários

itlon - 02/11/2022

é inacreditável a morosidade do governo de MT diante dessa balbúrdia. outros estados a polícia militar ja liberou vários trechos, mas aqui existe existe uma conivência vergonhosa. Chamem o Ronaldo Caiado governador de Goiás pelo amor de Deus, pq aqui não tem governador.

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