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troca no comando tricolor 04.04.2025 | 16h11

Renato Gaúcho arma Fluminense com 'alegria e coragem' e diz que não foi procurado pela seleção

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Divulgação/Fluminense FC

Divulgação/Fluminense FC

Começou nesta sexta-feira a sétima passagem de Renato Gaúcho como treinador do Fluminense. O substituto de Mano Menezes comandou o primeiro treino pela manhã antes de ser oficialmente apresentado. Ganhou camisa com o número alusivo aos trabalhos na casa e teve uma coletiva mais longa que o esperado por causa de uma queda de energia. Chegou confiante e prometendo um futebol alegre e corajoso da equipe.

 

O treinador volta ao Fluminense por “se sentir em casa” no clube e aproveitou para dizer que não poderia recusar a proposta aguardando um possível contato da seleção brasileira que não veio após a demissão de Dorival Júnior. Ronaldo Fenômeno o colocou como um bom nome.

 

“Fiquei feliz, principalmente se tratando do Ronaldo, conhecido no mundo todo, campeão do mundo e que tenho admiração muito grande por ele, ter citado meu nome. Fico feliz só em ter sido lembrado para a seleção brasileira, mas ninguém me procurou e nunca passou por minha cabeça não aceitar nenhum convite e esperar a seleção brasileira”, afirmou.

 

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“Seleção brasileira, se tiver de acontecer, vai acontecer normalmente. Eu sem clube ou trabalhando, procuro por onde eu passo fazer da melhor maneira meu trabalho para conquistar título e ser lembrado. É um sonho que eu tenho e qualquer um tem de ter esse sonho de chegar à seleção, que é o máximo para ele. Quem não pensa, na minha opinião é porque não se garante. Quando cheguei no Grêmio, com 18 anos, tinha esse sonho. Com 19, cheguei e fiquei por 10 anos. Profissional tem de pensar grande, que é chegar na seleção como jogador ou técnico. Se um tia esse sonho vai acontecer, não sei. Mas trabalho nos clube para ter uma oportunidade. Mas jamais vou ficar parado esperando convite da seleção.”

 

O técnico revelou ter vontade de voltar ao Fluminense e disse que aceitou o convite de primeira. Sobre recusar algumas propostas, como do Santos, explicou que no momento estava “descansando.” E chegou falando grosso em resgatar a confiança na equipe.

 

“Acima de tudo, o que procurei, resumindo, passar para meu grupo hoje são duas coisas fundamentais nos clubes que trabalho e procuro passar a meus jogadores: alegria de jogar e coragem. Isso o torcedor pode ficar tranquilo que vai ver no meu time”, enfatizou o treinador. “O Fluminense, pelo menos enquanto eu estiver aqui, vai jogar como time grande. Vai respeitar sempre seus adversários, mas vai jogar sempre para dentro, para vencer. Lógico, trabalhando sempre para ter nossos cuidados defensivos. Mas se tratando de clube grande, se tratando da grande massa que temos, o Fluminense vai jogar como time grande independente do adversário.”

 

O técnico não descartou a chegada de reforços, caso se encaixem na política financeira do Fluminense, mas ressaltou a força do elenco e garantiu que todos terão oportunidades com quatro competições pela frente: Brasileirão, Copa do Brasil, Sul-Americana e Mundial de Clubes.

 

“Jogador se for entrar 5, 10, 30, 40 ou 90 minutos, ele tem de se entregar esse tempo dentro de campo. Aqui não tem nome, salário, idade, vai jogar quem tiver melhor, mas preciso de todos eles e todos vão ter oportunidade e carinho do torcedor. Todos vão ter minha atenção e dentro de campo eu vou cobrar.”

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