preocupação 05.12.2019 | 10h06

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A Associação Mato-grossense de Magistrados (Amam) se posicionou contra a resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que orienta os magistrados sobre como usar as redes sociais pessoais. Para a Amam esse controle é desnecessário e é visto com preocupação. A resolução deve entrar na pauta do CNJ nos próximos dias.
O texto polêmico recomenda que os juízes tenham "moderação, sobriedade e discrição" em suas postagens nas redes sociais. Entre as questões trazidas pela resolução estão evitar a superexposição, debates acalorados e divulgação de informações pessoais.
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Presidente da Amam, o juiz Tiago Abreu defende que o assunto precisa de mais debate antes de se tornar uma resolução. A matéria será votada pelo plenário do CNJ e já tem parecer favorável do relator.
“Iremos lutar para não ser aprovada pelo Plenário do CNJ e, em última análise, se eventualmente for aprovada, iremos até o STF para lutar pelos nossos diretos e nossas prerrogativas. Se houver excessos, eles devem ser tratados de acordo com a pontualidade em que ocorrem. Não se pode generalizar”, enfatiza Abreu. (Com informações da assessoria)
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