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FOI ASFIXIADO 06.02.2025 | 07h06

Juíza mantém prisão de dupla que matou assessor e marca julgamento

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Reprodução

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Murilo Henrique Araújo de Souza e Richard Estaques Aguiar Silva Conceição, acusados de matar o assessor parlamentar Wanderley Leandro Nascimento Costa em fevereiro de 2023, tiveram suas prisões mantidas pela juíza Monica Catarina Perri Siqueira, da 1ª Vara Criminal de Cuiabá. O julgamento deles, pelo Tribunal do Júri, foi agendado para o próximo dia 1º de abril.

 

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Murilo e Richard foram denunciados pelo Ministério Público de Mato Grosso (MPMT) pelo crime de homicídio com as qualificadoras de: emprego de asfixia – obstrução mecânica; emboscada e recurso que dificultou a defesa do ofendido; e concurso de pessoas.

 

Em decisão recente a juíza deferiu a oitiva de algumas testemunhas e, como não há irregularidades ou diligências a serem realizadas, ela decidiu agendar o julgamento de Murilo e Richard para às 9h do dia 1º de abril de 2025. Na mesma decisão ela manteve a prisão da dupla.

 

“Nos termos do artigo 316, parágrafo único, do CPP, analisei os autos (...), especificamente quanto aos fundamentos da prisão cautelar dos réus, e constatei que não houve nenhum fato novo capaz de revogá-la, mormente diante do julgamento ora designado, razão pela qual a ratifico integralmente”, determinou.

 

O caso
Wanderley foi dado como desaparecido no dia 16 de fevereiro de 2023, quando manteve o último contato com familiares. Diante do desaparecimento um boletim de ocorrência foi registrado, mas, dias depois o corpo da vítima foi encontrado no lixão localizado na área do Cinturão Verde em Cuiabá.

 

A localização do corpo ocorreu após a confissão de Murilo, que disse ter matado o assessor e jogado a vítima em uma área do bairro Pedra 90. Posteriormente, Richard foi preso também, por envolvimento no crime.

 

Ambos os presos confessaram participação no assassinato. Wanderley foi asfixiado até a morte durante ação da dupla na própria casa, no bairro São João Del Rey, na capital.

 

Posteriormente, em audiência de custódia, o juiz Ricardo Frazon Menegucci apontou que Murilo é uma pessoa "violenta" e "fria" e determinou a conversão de sua prisão em flagrante para preventiva. O segundo preso pela morte do assessor também teve sua prisão mantida.

 

O MP denunciou os dois pelos crimes de homicídio duplamente qualificado, ocultação de cadáver, além do crime de furto. Após matar a vítima, eles levaram seu carro, um Chevrolet Tracker, além de uma TV 70 polegadas, um aparelho de celular, um notebook e um cartão de crédito.

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