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exigia que tirassem roupas 02.05.2024 | 12h29

Justiça marca julgamento de líder espiritual acusado de abusar sexualmente de 14 mulheres

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Justiça marcou para a próxima terça-feira (7) o julgamento do líder espiritual Luiz Antônio Rodrigo da Silva, acusado de abusar sexualmente de 14 mulheres durante sessões religiosas em Cuiabá. A audiência será realizada a partir das 15h30, na 8ª Vara Criminal de Cuiabá.

 

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De acordo com as informações obtidas com exclusividade pelo , duas denúncias de estupro, tramitam na 14ª Vara da Capital, as demais seguem na 8ª Vara Criminal, onde Antônio será julgado. O processo corre em sigilo.


Conforme as denúncias, Luiz aproveitava sessões de "aconselhamentos" para praticar o crime. Ele pedia que as vítimas ficassem sem roupas para um ritual de "lavagem" espiritual. Elas eram acariciadas, abraçadas, apertadas, beijadas até que ele ficasse excitado.


O líder religioso está preso desde 28 de setembro do ano passado. Ele chegou a ingressar com recurso para se livrar da prisão em instâncias superiores, porém o pedido foi negado.


Ao , a advogada de 5 das 14 vítimas de Luiz Antônio afirmou que elas temem que o Judiciário não acredite nas denúncias e que o acusado seja colocado em liberdade. Algumas delas estão passando por tratamento psicológico.


“O maior medo das vítimas é que o judiciário não acreditem nas denúncias. Então, as vítimas esperam que o judiciário acredite nas denúncias que elas fizeram, pois são 14 vítimas falando o mesmo, cada uma tendo que lidar com os traumas da violência psicológica e física que sofreram, por um homem que se passa de guia espiritual com o intuito de abusar sexualmente, perante à vulnerabilidade de cada menina que buscava tratar o seu espiritual”, disse Karime Dogan.


Ainda segundo a defesa, que a condenação do líder espiritual é o único caminho para que a Justiça seja feita.
“Como advogada, eu espero que isso seja o início para se fazer Justiça a essas meninas e as demais vitimas que não tiveram coragem de enfrentar esse processo doloroso, de exposição e de violência. Esperamos que a Justiça seja feita, que a Lei seja cumprida e aplicada de forma severa, diante de toda a gravidade”, disse.

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