corpo nunca foi encontrado 15.11.2025 | 13h27

allan@gazetadigital.com.br
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Antônio Ramos Escobar, pedreiro e catador de recicláveis, foi condeando a 45 anos de prisão por estuprar e matar a pequena Sara Vitória Fogaça Paim, 5, em Sorriso (420 km de Cuiabá). O caso, ocorrido há 15 anos, teve desfecho nessa sexta-feira (14), quando a Justiça proferiu a sentença. O corpo da criança nunca foi encontrado.
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A condenação foi dividida em 32 anos pelo homicídio, 11 anos e 8 meses por estupro de vulnerável e mais 1 ano e 4 meses por ocultação de cadáver.
Durante as investigações, Antônio admitiu ter abordado a menina enquanto passava de bicicleta, levando-a até uma obra onde trabalhava. No local, abusou da criança e a matou por asfixia. Ele relatou ainda que enterrou o corpo em um terreno baldio antes de fugir para Mato Grosso do Sul, onde permaneceu por anos até retornar ao município.
Registros anteriores da polícia apontam que o condenado já havia abandonado a família. Há também relatos de que ele costumava se expor para outras crianças, segundo informações reunidas na época do desaparecimento de Sara.
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