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deu em a gazeta 08.05.2024 | 06h48

Penas do grupo 'Os Mercenários' já ultrapassam 640 anos

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Reprodução

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Tribunal do júri em Cuiabá condenou dois réus do grupo de extermínio “Os Mercenários”. José Edmilson Pires dos Santos e o ex-policial militar Helbert de França Silva foram sentenciados a 43,6 anos de prisão por duas mortes praticadas no mesmo dia em Várzea Grande, em um intervalo de menos de uma hora. Com essas duas novas penas, as sentenças dos integrantes do grupo de extermínio já somam 641,8 anos.

 

Os julgamentos foram referem às execuções de Marcio José Tupinambá Andrade Rodrigues e Fernando de Carvalho. A primeira vítima foi assassinada no dia 22 de março de 2016, no bairro Ponte Nova. Marcio caminhava pela rua quando foi surpreendido pelos atiradores, que se aproximaram em um veículo, atirando contra ele.

 

Os atiradores ainda desceram do carro e atiraram na cabeça de Marcio, que já estava caído no chão. Neste crime, José Edmilson é apontado como participante da logística e acompanhou a execução a uma certa distância. Já Helbert foi responsável pelo planejamento.

 

Quarenta minutos depois, os réus fizeram uma nova vítima, Fernando de Carvalho. O crime ocorreu no bairro Jardim União. A vítima estava em companhia de duas pessoas, quando os executores chegaram, agora em uma motocicleta, e o garupa desceu, atirando contra Fernando. Um ex-policial, integrante do grupo criminoso, era quem coletava as informações das vítimas enquanto estava na condução da viatura. Após, repassava aos demais colegas.

 

No segundo crime, Helbert foi apontado como responsável por contratar os dois executores e entregar a motocicleta utilizada pela dupla. José Edmilson também esteve presente no planejamento da execução.

 

MERCENÁRIOS

O grupo de extermínio executava pessoas com passagens policiais, além de atuarem mediante pagamento de recompensa, caracterizando crimes mercenários ou de pistolagem.

 

Na época da deflagração da operação, em abril de 2016, a Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp) afirmou que os criminosos eram suspeitos de participação em mais de 230 mortes, entre 2013 e 2016, nas cidades de Cuiabá e Várzea Grande.

 

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