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sem respostas 10.08.2023 | 09h47

Ex-funcionário do HMC alega demissão sem justificativa e ausência de pagamento

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Vanessa Araujo - Especial para o GD

redacao@gazetadigital.com.br

Chico Ferreira

Chico Ferreira

Ex-funcionários do Hospital Municipal de Cuiabá (HMC) têm reclamado da falta de pagamento e justificava de algumas demissões por parte do Gabinete Estadual de Intervenção na Saúde. Cliffer Santiago, 52, foi um dos desligados em abril e afirmou ao ainda não ter recebido seu Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e outros direitos.

 

Em conversa com o , o ex-colaborador disse que exercia a função de secretário plantonista, encarregado de admitir pacientes na urgência e emergência. Segundo Cliffer, não houve nenhuma justificativa para a sua demissão.

 

“Não deram nenhuma justificativa, só chamaram lá em cima e desligaram”, afirmou.

 

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Com relação aos seus direitos pós-demissão, o entrevistado declarou que ainda não recebeu o pagamento de seu FGTS e não recebeu nenhuma justificativa do hospital acerca do caso. Ele acumulava quase 3 anos de serviço no local.

 

“No meu caso, eles me chamaram e deram a demissão, pediram a minha carteira de trabalho e eu deixei. Acho que depois de uns 15 a 20 dias me chamaram e devolveram a carteira, eu não assinei nada, não fizeram nenhum acordo e até agora o fundo de garantia não depositaram. Praticamente só acertaram as férias e mais nada (sic)”, contou.

 

Questionado sobre já ter entrado em contato com os recursos humanos do HMC, Cliffer disse não ter o contato e alguns colegas têm enfrentado dificuldades para encontrar soluções para o caso.

 

“A gente não tem contato com eles e pelo que eu estou sabendo quando ligam lá eles ficam dando desculpas e prorrogando”, disse. Para Cliffer a sua demissão e de seus colegas aconteceu sem motivos e para colocar pessoas a favoráveis à intervenção nos postos.

 

“Para mim, isso é ‘politicagem’, eles estão demitindo a gente e colocando o pessoal deles do Estado”, finalizou.

 

Outro lado
Em nota, a assessoria do Gabinete Estadual de Intervenção na Saúde de Cuiabá esclareceu que assumiu a gestão da Empresa Cuiabana de Saúde em março, e que trabalha para solucionar a situação dos profissionais que não receberam seu FGTS e INSS. Alega ainda que os repasses não foram entregues para a Receita Federal pela prefeitura de Cuiabá.

 

Veja nota na íntegra:

O Gabinete Estadual de Intervenção na Saúde de Cuiabá informa que retomou os repasses do FGTS e INSS dos servidores do Hospital Municipal de Cuiabá (HMC) à Receita Federal assim que assumiu a gestão da Empresa Cuiabana de Saúde, em março. A partir de então, os valores passaram a ser corretamente repassados e estão disponíveis para os servidores, conforme previsto em lei.

 

Sobre o período anterior a março de 2023, o Gabinete de Intervenção esclarece que as dificuldades que alguns servidores do HMC estão encontrando para recebimento de FGTS e INSS ocorrem porque a Prefeitura de Cuiabá, por meio da Empresa Cuiabana de Saúde, estava, há cinco anos, descontando os valores mensalmente de seus funcionários, mas não os repassava à Receita Federal.

 

A equipe do Gabinete de Intervenção trabalha para solucionar a situação dos benefícios que não foram repassados pela gestão da Prefeitura de Cuiabá.

 

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Comentários

Doralice - 11/08/2023

Eles tão pagando nem os fornecedores deles,só paga o salário do pessoal que trabalha como técnico enfermagem,médico, o resto que se lasque trabalho na limpeza até agora não repassou o dinheiro pra empresa que trabalho.

César PANELÃO - 10/08/2023

Mais um herói da pandemia que é mandado embora sem justificativa. Era assim que chamava nós na época da covid19, agora nem paha o pessoal eles querem triste

Sidnei francisco - 10/08/2023

Essa intervenção foi um ato de corvardia e politicagem do governo do estado, foi visando acobertar as falhas na saude estadual, usaram a gestao da saude de cuiaba. A saude em Cuiabá so e precária devido acolher toda a população dos outros municípios, e so ficar em frente do hmc e contar quantas ambulância vindo de outras cidades da entrada la, se nao der mais que 20 troco meu nome.

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