operação ragnatela 05.06.2024 | 14h28
redacao@gazetadigital.com.br
Reprodução
Com nome na lista de alvos de busca e apreensão da Operação Ragnatela, deflagrada na manhã desta quarta-feira (5), a influencer Stheffany Xavier publicou stories em seu perfil de rede social falando sobre a ação dos agentes em seu apartamento. Ela relatou que está tranquila com a situação e que a “mídia sempre aumenta mais que a realidade”.
Embora não tenha sido informado oficialmente qual é a ligação da promotora de eventos no esquema criminoso, em vídeo ela comenta que policiais apreenderam eletrônicos em sua residência para averiguação e que foram fornecidas as senhas para acesso.
Atualmente no estado do Rio de Janeiro, a influencer pontuou que não estaria foragida e revelou inclusive que foi roubada na data de ontem (4) em um assalto a mão armada, onde teve seu celular levado e posteriormente recuperado. Alega que durante a busca pelo localizador do aparelho quase caiu em uma “favela errada”.
“Eu costumo dizer que nada da gente acontece sem a permissão de Deus. Ontem fui roubada, colocaram arma na minha barriga e levaram meu celular e tudo, como vocês viram. Eu fui, recuperei meu celular. Quando foi a noite a gente foi tentar ir atrás da localização que tava dando no celular, quase caiu numa favela errada. A gente não conhece muita coisa no Rio de Janeiro. Graças a Deus a gente não entrou", narrou.
Com 207 mil seguidores no perfil oficial do Instragram e 16,4 mil na conta reserva que possui para jogos, sorteios e dicas, Stheffany mencionou que tem recebido mensagens de amigos e seguidores preocupados, questionando se está bem e diz estar calma apesar da “atribulação”. No tempo certo tudo será esclarecido e em breve poderá dar mais detalhes sobre o ocorrido.
No perfil, a modelo costuma publicar fotos com carros de luxo, viagens constantes ao exterior e eventos dos quais participa.
Operação Ragnatela
A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado de Mato Grosso (FICCO/MT) prendeu na manhã desta quarta-feira (5) um total de 8 pessoas e cumpriu 36 mandados de busca e apreensão em Mato Grosso e no Rio de Janeiro contra membros do Comando Vermelho que usavam casas noturnas em Cuiabá para lavar dinheiro do crime.
Ao todo, cerca de 400 policiais cumpre as ordens de prisão e de busca e apreensão. Há ainda sequestro de imóveis e veículos, bloqueio de contas bancárias, afastamento de servidores de cargos públicos e suspensão de atividades comerciais. As ordens judiciais foram expedidas pelo Núcleo de Inquéritos Policiais da Comarca de Cuiabá.
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