saldo de 6 mortes 29.07.2020 | 16h52

vitoria@gazetadigital.com.br
Reprodução
A Corregedoria Geral da Polícia Militar informou que irá instaurar dois inquéritos, para apurar o confronto do Batalhão de Operações Especiais (Bope), que deixou 6 homens mortos nesta madrugada de quarta-feira (29), no bairro Itamaraty, em Cuiabá.
Conforme nota da Corregedoria, um dos procedimentos irá apurar o furto de uma arma de fogo da Polícia Militar, usada no confronto. Um dos suspeitos envolvidos, Leonardo Vinícius Pereira de Moraes, de 24 anos, é filho de um sargento da PM.
O grupo tinha 3 pistolas e 3 revólveres, rádios de comunicação com a frequência da polícia e usavam máscaras.
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De acordo com um boletim de ocorrência, o sargento registrou queixa na manhã desta quarta-feira, ao perceber que a pistola calibre 40 havia desaparecido e, possivelmente, o filho, que usava tornozeleira, havia levado a arma.
Ainda segundo a Polícia Militar, a primeira informação constava que o policial também envolvido na tentativa de assalto, Oacy da Silva Taques Neto, 30 anos, estava de licença médica para um tratamento de saúde. Ele estava usando a arma da polícia.
No entanto, foi constatado que o militar, lotado no 3º Batalhão de Polícia Militar, no bairro Bosque da Saúde, estava de folga regulamentar.
O outro inquérito vai investigar a conduta dos policiais, já que se trata de mortes por intervenção de agentes do estado.
Veja a nota na íntegra
A Corregedoria Geral de Polícia Militar informa que em relação ao confronto com morte de seis suspeitos, ocorrido nesta quarta-feira(29.07), em Cuiabá, serão instaurados dois procedimentos na modalidade de Inquérito Policial Militar(IPM).
Um IMP, por se tratar de mortes por intervenção de agentes do Estado, terá como finalidade a apuração da ação policial que resultou nos óbitos. Já o outro investigará o furto da arma de fogo, a pistola .40 da Polícia Militar do Estado de Mato Grosso que estava cautelada pelo sargento e que, conforme Boletim de Ocorrência (BO) registrado pelo mesmo, pode ter sido furtada por seu filho Leonardo Vinycius de Moraes Alves, morto no referido confronto.
Equivocadamente, a PM informou que o soldado Oacy da Silva Taques Neto, 30 anos, também morto nesse confronto, estaria de licença médica para tratamento de saúde. Nesta data(29.07) o soldado Taques, que era lotado no 3º Batalhão de Polícia Militar, Base Bosque da Saúde, estava de folga regulamentar.
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