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inquérito contra vereador 07.07.2022 | 17h16

Homicídio será investigado de forma isenta, diz delegado

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Delegado da Polícia Judiciária Civil, Hércules Batista Gonçalves, afirmou que a investigação envolvendo o vereador Marcos Paccola (Republicanos) e a morte do agente socioeducativo Alexandre Miyagwa, 41, o Japão, deve ser concluída em 30 dias.
Durante entrevista à imprensa na tarde desta quinta-feira (7), o delegado responsável pelo inquérito policial pontuou que o caso é tratado como um crime de homicídio.


Segundo ele, a polícia já ouviu várias testemunhas e trabalha na produção de provas por meio de imagens e depoimentos que irão embasar o desfecho das investigações.

 

Leia também - Comissão quer ouvir delegado sobre investigação contra vereador que matou agente


“O trabalho da DHPP está sendo feita de forma técnica. O que ocorreu lá foi um homicídio. Nós já ouvimos bastantes testemunhas, interrogamos o autor dos fatos e também estão sendo produzidas várias provas periciais. Também está sendo examinado todo aquele conteúdo das imagens e outros registros para que a Polícia Civil possa concluir as investigações de forma exitosa”, disse.


As declarações ocorreram após o delegado se reunir com o presidente da Câmara de Cuiabá, Juca do Guaraná Filho, e o vereador Lilo Pinheiro (PDT), presidente da Comissão de Ética do Legislativo.


O Parlamento pede que a Polícia Civil compartilhe as informações sobre o inquérito para que a Comissão de Ética possa decidir o futuro de Paccola, que já recebeu um pedido de afastamento e investigação por quebra de decoro parlamentar.


Esses dados só devem ser repassados ao Parlamento com a conclusão do trabalho da Delegacia de Homícidios (DHPP).
“Se necessário, nós vamos ouvir novas testemunhas. A lei estabelece o prazo de 30 dias para que se conclua as investigações e se necessário podemos prorrogar”, finalizou.

 

O caso

Paccola assumiu que matour Alexandre a tiros na última sexta-feira (1). Conforme registrado no boletim de ocorrência, Paccola teria pedido por várias vezes para o agente que colocasse a arma que carregava no chão, e, como teria ocorrido reação, ele reagiu, atirando contra o servidor público.

 

A mulher que estava com o agente dá outra versão e diz que Alexandre não estava com a arma em punho. Paccola prestou depoimento na Delegacia de Homicídios e depois foi liberado. 

 

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