MÃE QUER RESPOSTAS 28.09.2021 | 09h41
jessica@gazetadigital.com.br
Reprodução
Polícia prendeu na última semana suspeitos de terem participado do assassinato do chef de cozinha João Guilherme Velasco, 25. O crime completa 5 meses nesta terça-feira (28) e ganha um 'novo rumo' de investigação, afirmou o delegado Bráulio Junqueira. A mãe da vítima, a jornalista Rose Veslaco, sofre com a falta de respostas e criticou o silência em torno do caso.
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Em entrevista rápida por telefone ao , o delegado Bráulio Junqueira, afirmou que após as novas prisões, uma nova linha de investigação está sendo apurada, bem como a motivação que resultou no assassinato de João.
“A gente prendeu um pessoal suspeito na semana passada e os que eles contaram aponta para uma nova linha de investigação. A apuração ainda continua para elucidar o crime”, limitou-se a informar o policial.
Apesar de evitar falar sobre a motivação que levou ao crime, no mês passado, o delegado chegou a negar que o crime teve motivação passional. Por enquanto, a identidade dos suspeitos presos não foi revelada.
A jornalista Rose Velasco cobra respostas para a morte do filho e afirma que a única que tem até agora “é o silêncio". Na segunda-feira (27) Rose publicou texto em rede social lembrando os 5 meses sem João.
“Dia 28, 5 meses sem a vida do meu filho. Sem os seus sonhos e planos, sem poder nos abraçar. 5 meses sem respostas das autoridades policiais. Não somos de família rica e nem milionária e nem utilizamos de interferência política para obter atenção ou solução. Somos contribuintes e meu filho também trabalhava e pagava impostos. Mas enfim, o silêncio é a única resposta que recebemos”, diz mensagem publicada pela mãe.
O caso
Gastrônomo e um dos cozinheiros do restaurante Chalé do Italiano, João Guilherme Velasco, 25, foi assassinado na noite de 28 de abril, em Sinop (500 km ao Norte de Cuiabá). Corpo da vítima foi encontrado caído na rua, na frente do estacionamento de um hotel.
A polícia foi acionada por volta das 22h15, quando o corpo da vítima foi encontrado caído na rua. Ele teve ao menos duas perfurações de arma de fogo na região da cabeça, indicando entrada e saída da bala.
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