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votação nesta quarta 06.07.2022 | 09h03

Avallone critica narrativa equivocada contra PL que regulamenta atividades no Pantanal

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Ronaldo Mazza/ALMT

Ronaldo Mazza/ALMT

Alvo de polêmica dentro da Assembleia Legislativa (ALMT), o projeto de lei que regulamenta atividades no Pantanal mato-grossense será apreciado em segunda votação na sessão desta quarta-feira (6).

 

A matéria é de autoria do Comissão de Meio Ambiente, que tem como presidente o deputado Carlos Avallone (PSDB). O PL propõe uma série de adequações na Lei 8.830/2008 com intuito de viabilizara pecuária extensiva, autoriza o manejo de vegetação nativa, uso do fogo, introdução de pastagem exótica e a construção de empreendimentos de turismo, infraestrutura e abastecimento.

 

Leia também - Audiência amplia debate para regulamentar atividades no Pantanal


Contudo, as mudanças não são bem vista por alguns membros do parlamento. Um dos críticos é o deputado Lúdio Cabral (PT), que aponta que o texto abre brechas para que a área seja explorada de forma indevida.


Nesta terça-feira (5), o parlamentar negou que a matéria seja impulsionada por interesses de terceiros apontou que os colegas criaram uma narrativa equivocada do que está sendo proposto.


“Nós apenas queremos fomentar a pecuária extensiva e ecoturismo. Não tem problema nenhum, nós estamos tratando especificadamente de três assuntos. Não tem nada por traz, ninguém está querendo arrumar nada, mas estão apontando isso”, disse ao rebater aos apontamentos.


Na última semana, o projeto foi alvo de discussão durante audiência pública na Casa de Leis. Um dos problemas bastante citado ao longo do debate foi à ausência dos povos tradicionais no processo de elaboração do texto.


Avallone participou do começo da audiência, mas saiu antes de se posicionar sobre as manifestações apresentadas. Apesar dos embates, o parlamentar aponta que o projeto tem o apoio da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e deve ser sancionado pelo governador Mauro Mendes (União), caso venha ser aprovado em segunda votação.


“Eu acredito que o governo do Estado vai estar aprovando caso a Assembleia venha aprovar. São dois anos de estudo, ninguém fez nada de atropelamento. Estão querendo mudar e criar versões diferentes”, finalizou.

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