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EXONERAÇÃO FORÇADA 09.12.2021 | 08h30

Candidato declarado, secretário diz não fazer política no cargo

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Mayke Toscano

 Mayke Toscano

Com interesse declarado em sair candidato a deputado estadual em 2022, o secretário de Estado de Saúde Gilberto Figueiredo afirmou que não faz uso político do cargo. O apontamento vai de encontro às falas de parte dos parlamentares da Casa de Leis estadual, que criticaram membros do staff que possam disputar o pleito eleitoral.

 

A polêmica teve início após as ações de alguns secretários à frente de suas respectivas pastas serem entendidas como movimentações para a viabilização de suas eventuais candidaturas no próximo ano.

 

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Neste cenário, a base governista na Assembleia Legislativa chegou a cobrar o governador Mauro Mendes (DEM) para que os gestores fossem exonerados até dezembro, por receio de uso da máquina pública, uma vez que os gestores teriam a "força da caneta" nas mãos.

 

Gilberto, que inicialmente foi apontado como possível candidato e posteriormente confirmou o interesse, se posicionou sobre as críticas na manhã desta terça-feira (7), durante o Jornal da CBN Cuiabá.

 

Ao Jornal, o secretário afirmou que nunca dificultou o trabalho dos deputados em exercício. Antes disso, segundo Gilberto, ele seria o responsável por viabilizar grande volume de emendas.

 

"Tem uma legislação nacional. Aqui, em Mato Grosso, parece que tem uma legislação diferente. Então, eu deixo a cargo do governador e dos deputados tomarem essa decisão. Eu sempre disse que o foco do momento é a gente trabalhar muito", disse.

 

"E eu trabalho muito para beneficiar, inclusive, os deputados. Sou um dos secretários que mais emendas pagou no governo Mauro Mendes, junto da área da Cultura. Então, nunca dificultei deputado nenhum", acrescentou.

 

Gilberto afirmou ainda que, mesmo que não haja cobrança do governador quanto à exoneração até dezembro, o gestor poderá sair do cargo antes do prazo máximo fixado por lei, que é de 6 meses antes da eleição.

 

A saída do cargo antes do período máximo, conforme Gilberto, poderá ocorrer para que o gestor realize exames de saúde e se prepare para a disputa. Neste sentido, ele acrescentou que não há vantagens em ser "secretário-candidato", sobretudo quando não faz uso político da função.

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