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com exceção de abílio 13.08.2024 | 14h40

Candidatos a prefeito de Cuiabá prometem políticas a LGBTs em plano de governo

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Maioria dos candidatos a prefeito de Cuiabá planejam políticas públicas voltadas à diversidade e a comunidade LGBTQIAPN+ em seus planos de governo, na disputa municipal desse ano. Dos concorrentes que divulgaram propostas, apenas Abílio Brunini (PL) não cita projetos à categoria.

 

Leia também - Pautas bolsonaristas são esquecidas em planos de governo de 4 candidatos


O analisou os 4 planos de governos e propostas dos candidatos Abílio Brunini (PL), Eduardo Botelho (União), Kennedy (MDB) e Lúdio Cabral (PT). Os dados estão inseridos no registro de candidaturas dos postulantes, no DivulgaCand, sistema do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).


Em seu documento, Botelho lista ações para assistência social da Capital e promete criar políticas publicas para a diversidade humana. “Promover as Políticas Públicas voltadas ao respeito da diversidade humana no que se refere a gênero, cor, raça e etnia”, cita.


Seguindo a lista, Kennedy (MDB) também defende o desenvolvimento de políticas para as minorias, “respeitando a diversidade em todos os níveis”. “Desenvolver políticas para negros, juventude, LGBTQUIAPN+ e população diversa, respeitando a liberdade e a diversidade em todos os níveis”, cita.


Já Lúdio Cabral (PT) cita em vários trechos de seu plano de governo, ações projetadas à comunidade LGBT. Entre eles, o acolhimento de pessoas que não são aceitas pela família.


“Implementar novas formas de acolhimento institucional na modalidade de repúblicas ou famílias acolhedoras para públicos vulneráveis, como jovens egressas/os de acolhimento institucional, LGBTIQIAPN+ expulsas/os de casa e outros que necessitem do apoio provisório”, cita.


Entre os concorrentes, Abílio não fez nenhuma menção aos LGBTS ou defesa a diversidade em suas propostas. Já o pré-candidato Ricardo Tomaz Neto (PCO) ainda não oficializou seu registro perante à Justiça Eleitoral até a publicação da reportagem.

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Comentários

souza - 13/08/2024

A que ponto chegamos, ter de privilegiar um grupo da sociedade, penso comigo o porque disso? Não tenho nada contra as pessoas que optam por ter convívio de companheirismo com o mesmo sexo. Não é problema de ninguém...o respeito é tudo...e ponto. Agora ter pautas diferentes?? Vamos lá: saúde, segurança e educação é para todos, então ok! Trabalho e incentivo ao empreendedorismo é para todos, então ok! Agora se fazer algo diferenciado é desprezar o TODO e isso não é justo, se fosse assim deveria então se dividir, levantar que são essas pessoas e o que pagam de impostos e um percentual dos impostos dessa galera fosse para eles aí sim é JUSTO...agora utilizar o bolo todo, impostos da sociedade toda para privilegiar uma parcela não é justo e muito menos moral ou ético... Agora todos cidadãos brasileiros têm direitos e esses são IGUAIS e ponto

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