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SUPOSTO CAIXA 2 20.05.2025 | 11h55

Defesa de Alei fala em narrativas e diz que denuncia 'é especulação '

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Reprodução

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O prefeito de Sorriso, Alei Fernandes (União Brasil), alvo da Operação Rustius, deflagrada nesta terça-feira (20), afirmou que as acusações contra ele, de Caixa 2 e gastos excessivos na campanha eleitoral do ano passado, são apenas ‘narrativas’ e especulações com cunho político, e atribuiu a operação ao seu adversário político, Damiani da TV (MDB).


Em resposta aos questionamentos da imprensa, a defesa do prefeito, representado pelo advogado Rodrigo Cyrineu, constatou as alegações da Polícia Federal. Segundo o advogado, a ideia de desviar os gastos e a contratação de empréstimos por meio de uma empresa para sua campanha não passa de "especulação sem qualquer lastro probatório concreto".


“Em respeito ao Poder Judiciário Eleitoral e à legislação processual, a defesa técnica do Prefeito eleito Alei Fernandes e de seu Vice Acácio Ambrosini tem o dever de respeitar o sigilo que foi imposto ao caso”, inicia o comunicado.


A defesa ainda criticou a Polícia Federal, alegando que os órgãos de investigação vêm sustentando ‘narrativas há certo tempo’, sem apresentar elementos concretos de quanto, como e porque recursos ou gastos eleitorais foram empregados na campanha. Cyrineu classificou a divulgação dessas informações como "espalhafatosa e em prejuízo à condução municipal".


“Há certo tempo que os órgãos de investigação vêm sustentando essa narrativa, sem apresentar elementos concretos de quanto, como e porque recursos ou gastos eleitorais foram empregados na campanha. Tudo isso de maneira espalhafatosa e em prejuízo à condução municipal”, emenda.


A nota aponta que a investigação decorre de uma busca de provas exploratória que possuía uma linha investigativa inventada por um PRF filiado ao partido do candidato derrotado Damiani.


“É preciso dizer ainda que toda essa investigação decorre de uma busca de provas exploratória que possuía uma linha investigativa inventada por um PRF filiado ao partido do candidato derrotado Damiani”, continua.

 

A operação

 

A Polícia Federal deflagrou a Operação Rustius em Sorriso (MT) para investigar gastos excessivos e caixa 2 na campanha de 2024 do prefeito Alei Fernandes, suspeito de liderar um esquema para burlar o limite de gastos eleitorais através de empréstimos via terceiros, pulverização de valores em contas de "laranjas" para simular doações a vereadores, e pagamentos em dinheiro vivo a cabos eleitorais para não registrar as despesas, configurando abuso de poder econômico e caixa 2, com pena de até cinco anos de prisão.

 

Em decorrência da operação, que cumpriu mandados de busca e apreensão, 17 pessoas já foram formalmente indiciadas.

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