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Articulação governista 06.07.2021 | 07h32

Deputado defende pesquisa para definir nome ao Senado

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Mayke Toscano

Mayke Toscano

O deputado federal Neri Geller (PP) defendeu que seja realizada uma pesquisa para definir quem seria o candidato melhor avaliado para disputar o Senado dentro da base governista para as eleições de 2022. O parlamentar reiterou seu desejo em pleitear a vaga dentro do arco de aliança do governador Mauro Mendes (DEM), mas enfatizou que o assunto deve ser bem articulado para evitar desgastes.


"Se eu for um senador, eu vou ter muito mais força do que eu tenho hoje como deputado federal. Na conjectura que está, eu estou preparado para ser candidato. Não é uma imposição, se acontecer, vai ser dentro de um arco de aliança", disparou.
Diante do atual cenário, se realmente for candidato, Geller terá que disputar o apoio de Mauro Mendes, com o atual vice-governador Otaviano Pivetta (sem partido), que poderá disputar o Senado no palanque de comandante do Paiaguás.

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Pivetta já vinha sofrendo resistência principalmente do grupo do ex-governador Blairo Maggi (PP), que defendia o nome do deputado federal Neri Geller (PP) para o Senado. Contudo, sua candidatura ganhou força com a entrada de Cidinho Santos no (PSL), que articula a vaga de vice de Mendes.


Diante disso, Neri Geller defende que a escolha para a disputa ao Senado seja feita por uma pesquisa interna. Ou seja, quem estiver melhor avaliado disputará. O problema é que a ideia pode sofrer resistência.


"Estamos alinhado com o governador Mauro Mendes, dentro de uma articulação, que foi feita na eleição do Carlos Fávaro. Temos também que esperar a decisão do governador em disputar a reeleição. Se essa for a decisão, é natural que estejamos dentro do arco de aliança", ponderou.


Geller afirmou ainda que vai trabalhar sua candidatura com a base eleitoral, em Lucas do Rio Verde, e dentro de seu grupo político. Nesse contexto, embora reforce nenhum desconforto com a possibilidade de Pivetta colocar seu nome na disputa, o congressista ainda terá que "brigar" por eleitores da mesma região do vice-governador.


"Pivetta, eu fui adversário dele, mas nem por isso eu deixo de reconhecer que ele foi prefeito em Lucas. Se ele for candidato, vamos ter que esperar para discutir no ano que vem. O Welligton também é meu amigo. Vai ser candidato quem estiver bem", finalizou.

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