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PACOTE ANTIFEMINICIDIO 21.10.2024 | 10h17

Deputado diz que Buzetti e Gisela não souberam articular aprovação de projeto: "Eu articulei".

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Allan Mesquita

Allan Mesquita

Deputado federal e candidato a prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL) criticou a senadora Margareth Buzetti (PSD) e a deputada federal Gisela Simona (União) pela condução da votação do Pacote Antifeminicídio, que foi aprovado pelo Congresso Nacional e sancionado pelo presidente Lula (PT).  

 

Segundo ele, as duas não souberam fazer uma articulação eficaz para que fosse aprovado, e que ele conseguiu articular o apoio do Senado, após pedir ajuda à senadora Damares Alves (Republicanos-DF). 

 

“A Margareth e a Gisela não tinha feito uma articulação eficiente lá dentro do Senado e na Câmara. E foi necessário conversar e articular com várias outras pessoas para aprovar esse projeto lá. A Gisela é de esquerda, eu precisei conversar com a liderança da direita”, disse Abilio durante entrevista ao SBT Noticias semanas atrás.  

 

Leia também - Emanuel diz que candidatura em 2026 vai 'depender da aprovação dos cuiabanos'

 

A sua declaração foi para rebater as críticas que o parlamentar sofreu, por não participar da votação que pedia a votação urgente do projeto.  Na entrevista, Abilio diz que ele foi o responsável pela aprovação, deixando em segundo plano, a autora, Margareth Buzetti (PSD), que defendeu o projeto e conseguiu aprová-lo.  

 

O que diz o projeto:  

Além de tornar o feminicídio um crime autônomo, o projeto altera a pena para o crime de lesão corporal contra mulher (quando violência doméstica). Hoje, o suspeito recebe uma pena de três meses a três anos de prisão. Com a proposta apresentada por Buzetti, a pena aumentaria para de dois a cinco anos de reclusão. O crime de vias de fato (agressão) hoje não tem uma pena específica se praticado contra a mulher, e tem previsão de prisão de 15 dias a 3 meses ou multa.

 

Com o projeto, a pena também passa para mínima de dois e máxima de cinco anos se a vítima for do sexo feminino.   O projeto altera ainda benefícios de quem for preso por violência contra a mulher. Fica vedado o direito à visita íntima, por exemplo, e restringe o contato daquele detento com o lado de fora do presídio.

 

Também há a previsão de colocar tornozeleira eletrônica naquele condenado por crime contra a mulher que por algum benefício saia da casa prisional.  

 

A proposta prevê ainda a perda de cargo, função pública ou mandato eletivo para aquele que for condenado por crime contra a mulher, e impede ainda sua nomeação em cargos públicos após o trânsito em julgado e até o cumprimento efetivo da pena.

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Comentários

Bento Francisco - 21/10/2024

Acho que está havendo um grande equívoco nessa informação, a Deputada Gisela Simona é super articulada, é rápida e a Senadora Margareth também é muita bem articuladas, ambas com ótima acessórias . A Deputada Gisela tem um relacionamento com todo seguimento político e a Senadora Buzeth tem pase livre em Brasília.

marco antonio moura - 21/10/2024

A Deputada Gisela tinha sido chamada de burra pelo Abílio em debate na tv, na disputa pela prefeitura. Apesar disso empenhou apoio para ele no segundo turno. Agora, neste ano, a deputada de novo o apoio. E ele agora está pagando o apoio dela fazendo crítica. bem feito para os dois que se merecem.

maria vicente cruz - 21/10/2024

filho bonito ,todo mundo quer ser pai, deixa de cara de pau , Deputado , vc é contra tudo isso ,já havia dito isso antes que é muito mimi, por pouca coisa ,ou já se esqueceu que é a favor também de crianças e adolescentes se relacionarem, este sim é um proposta que tem a sua cara e a sua marca

Ronail de Arruda Sampaio - 21/10/2024

Que cara vagabundo ele não faz nd como deputado federal quando tem gente que trabalha e faz ele vem com suas mentiras querendo descalificar o trabalho de quem faz

João Pinheiro Cunha - 21/10/2024

Abilio é mentiroso como outros candidatos. Perdeu a credibilidade faz tempo. Tá difícil escolher um representante para Cuiabá.

é um fanfarão e mentiroso - 21/10/2024

Não fez nada, nem foi votar e agora quer o mérito e ainda critica.

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