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APÓS PLANOS DO PCC CONTRA MORO 04.04.2023 | 12h00

Em MT, diretor-geral da PF ignora críticas de Lula e diz que investigações não olham partidos

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Vinicius Mendes e Pablo Rodrigo

redacao@gazetadigital.com.br

Lucio Bernardo Junior/Câmara dos Deputados

Lucio Bernardo Junior/Câmara dos Deputados

Em visita a Mato Grosso para a solenidade de posse da nova superintendente regional da Polícia Federal no Estado, o diretor-geral da PF, Andrei Augusto Passos Rodrigues, preferiu ignorar as críticas do presidente Lula (PT) à instituição em decorrência da investigação que apontou planos do plano do Primeiro Comando da Capital (PCC), contra o senador Sérgio Moro (União Brasil-PR). Lula sugeriu que isso poderia ser mais uma “armação” do ex-juiz.

 

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No último mês de março a PF deflagrou a Operação Sequaz e prendeu pessoas ligadas ao PCC acusadas de planejar ataques a servidores públicos e autoridades como o ex-juiz Sérgio Moro. O plano incluía o sequestro de filhos de Moro.

 

A operação que resultou nas buscas e prisões foi autorizada pela juíza Gabriela Hardt, que inclusive, já substituiu Sergio Moro durante a Operação Lava-Jato, quando ele foi responsável por assinar uma sentença contra Lula no processo envolvendo o sítio de Atibaia, em São Paulo.

 

Sobre o caso Lula disse que “é visível que é uma armação do Moro. Mas não vou atacar ninguém sem ter provas. E, se for mais uma armação, ele vai ficar mais desmascarado ainda. Não sei o que ele vai fazer da vida se continuar mentindo como está mentindo”.

 

Em nota a Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) e a Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) criticaram as falas de Lula. Já o diretor-geral da PF, Andrei Augusto Passos Rodrigues, disse que não viu crítica e que a Polícia Federal continuará atuando sem olhar para posições políticas.

 

“Primeiro que não há crítica alguma, segundo, não me cabe aqui fazer comentários sobre o que o presidente da República falou. O que eu digo em relação à nossa instituição, digo e demonstramos, é que nós vamos atuar independentemente de questões políticas, de questões partidárias. [...] Nós vamos seguir fazendo as nossas operações sem olhar para partido, para cor política, cumprindo nosso papel constitucional”, afirmou.

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