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SUGERE PENAS BRANDAS 24.08.2025 | 12h56

Ex-ministro quer anistia a Bolsonaro para 'virar a página no Brasil'

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Fred Moraes e Pablo Rodrigo

redacao@gazetadigital.com.br

João Vieira/GD

João Vieira/GD

Presidente do PP e ex-ministro da Casa Civil, no governo Bolsonaro (2019-2022), Ciro Nogueira, criticou duramente o governo Lula e as sanções administrativas aplicadas ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Além de reafirmar a posição do partido na oposição, Ciro anunciou que nos próximos dias baixará uma norma para a sigla e a futura federação com o União Brasil, a União Progressista (UP), proibindo a participação direta ou indireta de filiados na gestão federal, como em ministérios, sob risco de expulsão.

 

“Vamos, nos próximos dias, assim que aprovar a federação no TSE, reunir os dois partidos e proibir os membros dos dois, sob risco de expulsão, pertencer esse governo que não acreditamos, nem defendemos suas bandeiras. Não tenho nada a ver com esse governo”, disse o ex-ministro durante evento em Cuiabá, na quinta-feira (21).

 

Entre os principais motivos de seu descontentamento com a gestão federal estão as acusações de golpe de Estado, em fase de julgamento pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que apontam o político como um dos organizadores. Ele também mencionou as condenações dos participantes do ato antidemocrático de 8 de janeiro, na invasão da Praça dos Três Poderes.

 

Segundo Nogueira, é preciso "virar a página" e anistiar todos os condenados, sugerindo penas brandas por depredação de patrimônio público.

 

“Eu defendo que a anistia seja incluída ao presidente Jair Bolsonaro, é o que eu apoio. Temos que virar a página desse país, nessa narrativa falsa, que se tentou dar golpe no país, é uma mentira. Aquelas pessoas precisam ser condenadas por depredação de prédios públicos, como o PT cansou de fazer no país”, argumentou.

 

No governo, o União Brasil conta com dois nomes integrando a gestão Lula. O Ministério do Turismo, com Celso Sabino, e Ministério do Esporte, André Fufuca.

 

Informações da mídia nacional narram que Davi Alcolumbre (União) atuou na costura interna para que Frederico Siqueira fosse escolhido no Ministério das Comunicações e Waldez Góes no Ministério da Integração Nacional e Desenvolvimento Regional.

 

Pelo lado do Progressistas, Arthur Lira (AL), ex-presidente da Câmara dos Deputados, supostamente negociou cargos para a presidência da Caixa, com Carlos Vieira, além de encaminhar indicações de partidos do centro e ainda vice-presidências do banco. 

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Comentários

Jorge - 25/08/2025

SEM ANISTIA!!!!

Luis Carlos do Espírito santo - 25/08/2025

Não avera anistia a Bandidos golpistas um exemplo você

Marcio Aurélio Gomes Tavares - 24/08/2025

KKKKKK...PIADA!!!

André - 24/08/2025

Não entendi: ele é contra o governo pela ação no STF?

4 comentários

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