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unindo forças 24.05.2025 | 17h57

Fusão ofusca PSDB e consolida protagonismo de deputado

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Allan Mesquita e Fred Moraes

redacao@gazetadigital.com.br

Chico Ferreira

Chico Ferreira

A fusão do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) com o Podemos deve enterrar de vez o posto de liderança do deputado Carlos Avallone. Após décadas, o parlamentar, que atualmente preside o PSDB no estado, deve perder o comando da futura sigla, que surgirá da união entre os dois partidos. O protagonismo do novo grupo político deve ficar nas mãos do presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), deputado Max Russi (PSB), que vai migrar para a nova agremiação em março do próximo ano.


Embora Avallone deva ocupar uma posição na executiva do grupo, não será mais o presidente. O parlamentar reconhece a força de Max no atual cenário político estadual e classifica a liderança do chefe do Legislativo como natural.


“Na política tem uma coisa que se chama liderança. Não há dúvida que hoje a liderança do deputado Max é importante para o estado. Ele foi o grande vencedor das últimas eleições. Enquanto partidos maiores tiveram derrotas importantes, como em Cuiabá, Várzea Grande, Rondonópolis e Primavera do Leste, onde o PL se destacou, o PSB de Max elegeu cerca de 16 prefeitos, incluindo sua esposa e irmão. Ele se consolidou como liderança, então é natural que assuma. Isso não é um desprestígio para ninguém”, avaliou.

 

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Após sentir o nocaute com a saída de figuras que garantiam a sustentação da sigla, o PSDB até então buscava recuperar seu protagonismo. Agora, a fusão com Podemos traz fôlego em um cenário desgastado ao longo do tempo, desde a saída do ex-governador Pedro Taques.


Se preparando para uma nova era, o presidente da Comissão de Meio Ambiente da AL explicou que o processo de unificação entre PSDB, Podemos e parte do PSB exigirá diálogo intenso e uma estrutura que contemple os diferentes interesses regionais.


A nova legenda deve ser formalizada até o início de 2026, visando disputar as próximas eleições municipais já com estrutura fortalecida e sob nova liderança.


“Vamos ter que ter um grupo de trabalho, talvez uma comissão importante para verificar os municípios onde há conflitos. Construir um partido não é algo que todo mundo gosta de fazer, é um processo que exige paciência, perfil e disposição”, afirmou.

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