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Política de MT - A | + A

arrecadação reduzida 12.10.2025 | 16h58

Governo usa guerra e crises globais em 'manobra' no orçamento, diz deputado

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Guerra na Ucrânia, conflito em Gaza, pandemia e fatores econômicos, como o tarifaço. Esses são alguns dos argumentos apresentados pelo governo de Mato Grosso para formatar a Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2026 com receitas abaixo da realidade. A avaliação é do presidente da Comissão de Fiscalização e Acompanhamento da Execução Orçamentária da Assembleia Legislativa (ALMT), deputado Carlos Avallone (PSDB).

 

Em entrevista à imprensa, o parlamentar explicou que o Executivo justifica a postura com base em incertezas econômicas globais, alegando que crises internacionais podem afetar diretamente as finanças do Estado. “O governo sempre alega grandes eventos mundiais, tarifação, guerra na Ucrânia, guerra em Gaza, pandemia. Não são falas absurdas, mas precisamos discutir o limite dessa subestimação”, pontuou na quarta-feira (8).

 

Leia também - Prefeito diz que vê indicativo de greve como inconstitucional e pode acionar o TJ

 

Conforme noticiou o , Avallone chegou a afirmar que essa prática de subestimar o orçamento não é nova, mas tem se intensificado na atual gestão. Os parlamentares decidiram a tramitação da LOA para 2026 em resposta ao governo, demonstrando seu descontentamento em alguns pontos, que vão desde a demora no pagamento das emendas parlamentares, bem como o valor do próprio orçamento que, para os deputados, está abaixo do real

em cerca de R$ 5 bilhões.

 

Ele defende que, caso haja excesso de arrecadação, os recursos adicionais devem passar por apreciação da Assembleia Legislativa. “É importante segurar de outra forma, para que, havendo excesso, ele passe pela Assembleia e seja discutido aonde vai ser colocado”, afirmou.

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Comentários

JOSE RIBEIRO - 13/10/2025

Esse indivíduo, Avalone, que ficou conhecido como pela alcunha de CAPACHO DO DANTE, na falta do que fazer fica esperneando sobre a “mixaria” que o orçamento de 2026 destina a Assembléia Legislativa. Ele vivia lambendo as botas do Dante, independente de mandato político e como agora não tem moral para lamber as botas do pessoaL do Paiaguás, fica choromingando. E no próximo governo não vai ser diferente. Essa tropinha de choque oposicionista vai comer nas mãos do Paiaguás novamente. JURIS PERNURIS

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