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QUER APOIO DE BOLSONARO 16.03.2022 | 07h39

Investigado pela PF, Galvan admite candidatura ao Senado

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Jessica Bachega e Allan Mesquita

redacao@gazetadigital.com.br

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Após ser apontado como patrocinador de atos antidemocráticos contra o Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho do Brasil (Aprosoja Brasil), Antônio Galvan, confirmou que deseja encabeçar projetos políticos nas eleições 2022.


O produtor se prepara para se lançar como candidato ao Senado pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) em Mato Grosso e deseja ter o apoio do presidente Jair Bolsonaro (PL). Na terça-feira (15), Galvan esteve no Palácio Paiaguás para uma reunião e pontuou que o seu grupo partidário ainda pretende lançar uma chapa ao governo do Estado, que seria liderada pelo ex-deputado federal Victório Galli.

 

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"Eu sou pré-candidato ao Senado pelo PTB de Mato Grosso. Paralelo a isso, existe a possibilidade do Victorio Galli venha a suprir essa vaga de governador. Estamos trabalhando nas filiações para as chapas proporcionais e no projeto do grupo", disse.


Se confirmado na disputa, Galvan deve enfrentar nas urnas outros nomes já alinhados na disputa. Entre eles, o senador Welligton Fagundes (PL), que é pré-candidato à reeleição no palanque de Bolsonaro, além do deputado federal Neri Geller (PP), que é impulsionado pelo ex-ministro da Agricultura Blairo Maggi (PP).


Apesar do pleito já dispor de candidatura no campo do agronegócio, o produtor evitou admitir que o setor esteja rachado no Estado. "Eu não vejo que isso vá rachar o agronegócio. O Neri tem o público e os eleitores dele e nós temos o nosso. Eu vejo ele como adversário e não como inimigo", finalizou.

 

Investigado pela PF

Se preparando para disputar uma vaga no Congresso Nacional, Galvan é investigado por incentivar atos antidemocráticos contra o STF e é apontado como um dos possíveis financiadores das manifestações em defesa do governo Jair Bolsonaro (PL) convocadas para o feriado.

 

O representante da Aprosoja Brasil teve sua casa visitada pelos agentes da Polícia Federal no último dia 20 de agosto, após um pedido de busca e apreensão do ministro Alexandre de Moraes, que autorizou as diligências contra Galvan, o cantor Sérgio Reis, o deputado federal Otoni Moura e mais 7 pessoas. Na ocasião, o líder da Aprosoja Brasil não estava em sua residência.

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