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DESMATAMENTO 16.06.2023 | 17h45

Mendes diz que é uma'afronta' União Europeia proibir compra de produtos brasileiros

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Claryssa Amorim e Pablo Rodrigo

redacao@gazetadigital.com.br

Mayke Toscano

Mayke Toscano

Governador Mauro Mendes (UB) criticou a decisão da União Europeia em proibir a importação de produtos brasileiros produzidos em região de desmatamento florestal de 31 de dezembro de 2020 em diante. Para Mendes, a medida é uma afronta à cidadania brasileira, uma vez que Mato Grosso também é um dos maiores produtores de alimentos do país.

 

Os eurodeputados entraram em acordo, no dia 6 de dezembro de 2022, com a nova lei e desde então vem sendo discutido por governadores do Brasil.

 

Leia também – Gilmar Mendes diz que senador tem conduta 'bastante questionável'

 

“Considero uma afronta à nossa cidadania e até mesmo as relações internacionais e tratados internacionais. Brasil é, hoje, talvez um dos mais importantes exemplos de desenvolvimento sustentável. Temos aqui o que é mais importante no mundo, à produção de alimentos e temos também grandes ativos ambientais que contribuem para a segurança climática do planeta”, criticou.

 

Governador explicou que não se trata de desmatamento ilegal. A proibição é daquele desmatamento até mesmo regular, em que possui documento de autorização. Acordo do parlamento da União Europeia possui uma lista de produtos que não poderão ter relação com o desmatamento, onde são destaques a soja e gado (carne e couro) de Mato Grosso. Outros como cacau, café, borracha, carvão, madeira e dendê também aparecem na lista.

 

Segundo os políticos europeus, a medida é uma ação em favor da preservação do meio ambiente. Porém, medida esta que vai afetar o comércio agropecuário como Mato Grosso.

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Comentários

Laurindo - 18/06/2023

O que esse governador acha ser uma afronta da União Europeia contra o Brasil, eu acho maravilhoso, salutar, esperançoso. Imaginemos nossos produtores rurais se civilizar, evoluírem para se enquadrar nas exigências dos fregueses, para poder vender-lhes sua produção agrícola e de proteína. Isso significaria fim do trabalho escravo, fim da violência no campo, fim do uso criminoso dos agrotóxicos, fim do desmatamento, fim da sonegação, além de outros malefícios à sociedade humana e ao planeta natural. Fora, governador! Avante, União Europeia! Amém!

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