Publicidade

Cuiabá, Terça-feira 09/09/2025

Política de MT - A | + A

não é o melhor caminho 10.02.2025 | 14h05

Mendes vê equivoco em fala de Lula para que a população não compre alimentos caros

Facebook Print google plus

Reprodução

Reprodução

O governador Mauro Mendes (União) classificou como um “equívoco” a fala do presidente Lula (PT), que orientou a população a não comprar alimentos caros como uma estratégia para controlar a inflação. Em entrevista à imprensa, o chefe do Executivo avaliou que essa não seria a melhor medida para conter o avanço dos preços nos supermercados.

Leia também - VG vistoria estrutura para plano emergencial de abastecimento de água

“Respeito o presidente Lula, da mesma forma que respeitei o anterior. Mas acredito que é um equívoco. Combater a inflação demanda uma série de medidas, embora o que ele fala tenha uma certa razoabilidade. Se você acha caro um produto, pode deixar de comprar, mas não é o caminho para combater a inflação. Se for dar essa orientação ao cidadão, de que tudo que achar caro, não compra, daqui a pouco ele vai ter um monte de gente sem pagar imposto, pois imposto nesse país é muito caro”, declarou Mendes nesta sexta-feira (07).

Na última semana, o chefe do Planalto deu entrevista às rádios baianas Metrópole e Sociedade da Bahia. Na ocasião, ele afirmou que uma das maneiras de “controlar os preços” é o brasileiro não comprar produtos caros.


No raciocínio do petista, ao fazer isso, “quem está vendendo vai ter que baixar o preço para vender porque senão vai estragar”.

“Uma das coisas mais importantes para que a gente possa controlar o preço é o próprio povo. Se você vai ao supermercado em Salvador e você desconfia que tal produto está caro, você não compra. Olha, se todo mundo tiver essa consciência de não comprar aquilo que acha que está caro, quem está vendendo vai ter que baixar para vender porque senão vai estragar. […] Isso é da sabedoria do ser humano: eu não posso comprar aquilo que eu acho que está sendo exagerado o preço, então vou deixar na prateleira, não vou comprar, compro amanhã, compro outra coisa, compro um similar. É um processo educacional”, disse Lula.

Voltar Imprimir

Publicidade

Comentários

Alberto - 11/02/2025

Não é equívoco, governador, o consumidor procurar por bens substitutos mais baratos sempre fez parte do mercado. Muitos comerciantes estão abusando do valor das mercadorias. Você substituir a carne de boi por uma de porco ou frango, o café por mate, e outros são medidas que podem tornar os preços mais justos. Engraçado, há 3 anos, quando tudo estava mais caro do que hoje, onde pagávamos carne a 80 reais, combustíveis muito mais do que agora, não chamava atenção dos governantes. Inclusive, governador, quando Bolsonaro a 3 meses da eleição reduziu temporariamente o ICM dos combustíveis, numa medida eleitoreira, ninguém se revoltou, isso prejudicou a receita do estado e municípios.

Mendes - 10/02/2025

Que hipocresia deste bicudinho Na época do do governo do inelegível ele não disse nada

2 comentários

1 de 1

Enquete

Está em pauta no STF o pagamento de até 6 meses de pensão pelo INSS a vítimas de violência doméstica afastadas do trabalho. Você concorda com a medida?

Parcial

Publicidade

Edição digital

Domingo, 07/09/2025

imagem
imagem
imagem
imagem
imagem
imagem
btn-4

Indicadores

Milho Disponível R$ 66,90 0,75%

Algodão R$ 164,95 1,41%

Boi à vista R$ 285,25 0,14%

Soja Disponível R$ 153,20 1,06%

Publicidade

Classi fácil
btn-loja-virtual

Publicidade

Mais lidas

O Grupo Gazeta reúne veículos de comunicação em Mato Grosso. Foi fundado em 1990 com o lançamento de A Gazeta, jornal de maior circulação e influência no Estado. Integram o Grupo as emissoras Gazeta FM, FM Alta Floresta, FM Barra do Garças, FM Poxoréu, Cultura FM, Vila Real FM, TV Vila Real 10.1, TV Pantanal 22.1, o Instituto de Pesquisa Gazeta Dados e o Portal Gazeta Digital.

Copyright© 2022 - Gazeta Digital - Todos os direitos reservados Logo Trinix Internet

É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem a devida citação da fonte.