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deu em a gazeta 26.04.2023 | 07h04

'Racha' antecipa disputa eleitoral para 2024 em Mato Grosso

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As diversas divergências entre os membros dos partidos políticos em Mato Grosso têm antecipado o clima de disputa eleitoral. União Brasil, PL, MDB e PP passam por rachas em suas respectivas estruturas internas em Mato Grosso. Os conflitos têm relação com as articulações das eleições municipais de 2024.

 

Já em outras siglas a disputa é por mais espaço na estrutura interna das legendas. O maior desentendimento ocorre no União Brasil. A sigla do governador Mauro Mendes tem dado prioridade às eleições à Prefeitura de Cuiabá no ano que vem. A disputa está centralizada entre o presidente licenciado da Assembleia Legislativa (ALMT), Eduardo Botelho, e o deputado federal Fábio Garcia, que estão em plena campanha pelas ruas de Cuiabá.

 

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O segundo é o favorito do Paiaguás. Botelho pede definição da sigla pelo critério de pesquisa, enquanto Garcia diz que não será apenas esta medida. O deputado estadual já anunciou que sairá do partido, caso não tenha a sua candidatura viabilizada. Ele ainda conta com o apoio do colega Júlio Campos, que declarou que Garcia deveria se preocupar em substituir Mauro Mendes na chefia do Paiaguás.

 

“É a saída. É muito mais fácil (Botelho ficar com a vaga). Nós preparamos o Fábio Garcia, que é um garoto inteligente, simpático e preparado para ser candidato a governador. Já falei para parar com essa história. Eu falei pra ele: ‘É muito mais fácil, Fabinho, você ser o sucessor do Mauro Mendes daqui a dois, três anos do que inventar de querer ser prefeito de Cuiabá’”, opinou Júlio.

 

Em menor escala, a divergência ocorre no Partido Liberal (PL). O deputado federal Abílio Júnior já se coloca como pré-candidato e inclusive tem liderado as pesquisas de intenção de voto. No entanto, nas últimas semanas, ele ganhou a concorrência do presidente da Câmara dos Vereadores de Cuiabá, Chico 2000 (PL), que conta com apoio do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB). Já no Partido Progressista o racha é na cúpula cuiabana.

 

O presidente Paulo Araújo determinou que o partido desembarcasse da base de Emanuel. O parlamentar ainda ordenou que todos os membros entregassem os cargos do Executivo municipal. No entanto, o secretário de Habitação e Regularização Fundiária, Marcrean Santos, disse que não vai entregar a função e que não cogita deixar o partido.

 

Já no Movimento Democrático Brasileiro (MDB), a disputa é para ver quem vai presidir a sigla pelos próximos quatro anos. O presidente licenciado, Carlos Bezerra, perdeu força ao não conseguir se reeleger deputado federal. Por outro lado, o deputado Juarez Costa disse que vai colocar o seu nome à disposição para comandar a legenda. Ele tem apoio de Pinheiro e do colega, Emanuel Pinheiro Neto, o Emanuelzinho.

 

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