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PREFEITA INTERINA 05.10.2025 | 16h55

Vânia avalia coletar dados sobre produtividade de secretarias

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Fred Moraes/ GD

Fred Moraes/ GD

A vice-prefeita de Cuiabá, coronel Vânia Rosa (Novo), avalia que não pretende “fazer milagres” durante os dias em que estará à frente da gestão durante a ausência do prefeito Abilio Brunini (PL) devido a compromissos e agenda internacional, no entanto, avalia fazer uma coleta de dados e fazer apontamentos sobre a produtividade de algumas secretarias. Vânia ainda cita que avalia convites de outros partidos e falou em relação às suas pretensões para 2026.

 

“Podem esperar uma gestão de continuidade, em 15 dias não se faz milagre, a gente tem que continuar. Não quero gerar caos algum. Nós temos que fazer o melhor e aprimorar o que o prefeito tem feito e somar para o retorno dele. [...] Aqui não tem ordens, a gente trabalha, eu sou uma pessoa única. Estou aqui não como fantoche, mas eu tenho muita consciência do que é possível ou não durante 15 dias de gestão”, disse em coletiva à imprensa nesta sexta-feira (3).

 

Vânia ainda sinalizou que pretende fazer agendas estratégicas ao longo do período em que deve estar como chefe do Executivo municipal temporariamente, além de ir até as secretarias e fazer uma coleta de dados e elaborar relatórios com apontamentos para a volta de Brunini.

 

Leia também - Vânia assume comando da prefeitura pela primeira vez durante viagem internacional de Abilio

 

“Vou relatar, fazer apontamentos do que é necessário, uma mudança ou outra nessa gestão. Contudo, não estou para gerar realmente mais hostilidade com secretário nenhum, ou com o próprio prefeito, ou com a Câmara. É um momento de trazer um pouco de paz e continuidade nesse trabalho para trazer algo que seja realmente útil para nossa sociedade. É isso que eu penso fazer”, sinalizou.

 

A vice também menciona que tem recebido convites de outros partidos para um possível troca, mas citou que vai analisar. “O partido eu entendo que é realmente muito importante como amparo ali do político que está no jogo, daquele político que vai se eleger ou não. Então a gente tem que analisar e aí, sim, entra algo muito pessoal e íntimo, mas eu estou analisando sim a possibilidade”, evidenciou.

 

Questionada se a troca pode ter relação com uma chapa mais competitiva ou a viés político, enfatizou que no momento não é uma das suas preocupações.

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