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entrevista ao jornal do meio dia 25.11.2022 | 07h06

Veja o vídeo - Na TV, deputado nega ditadura e questiona urnas

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Ignorando um dos piores momentos da história brasileira, o deputado bolsonarista Gilberto Cattani (PL) negou que tenha existido uma ditadura no país, durante entrevista ao Jornal do Meio Dia (TV Vila Real, canal 10.1) nesta quinta-feira (24).


O parlamentar também saiu em defesa das manifestações dos descontentes com a derrotada do presidente Jair Bolsonaro (PL) e insistiu na narrativa sobre a possibilidade de fraudes nas urnas.


“Nós nunca tivemos em uma ditadura, tivemos um regime militar com 5 presidentes eleitos indiretamente pelo Congresso Nacional. Quando o Exército assumiu foi a pedido do Congresso Nacional. O povo foi as ruas como está indo hoje, justamente para pedir que isso fosse feito e impedir que comunismo invadisse nosso país. Não temos uma ditadura porque não temos um ditador”, disse.

 

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Na sequência, Cattani foi questionado sobre a decisão do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, que negou o pedido do Partido Liberal (PL) para verificação extraordinária do resultado do segundo turno das eleições.


A ação do partido de Bolsonaro é baseada no relatório de uma consultoria privada que diz que as urnas anteriores ao modelo 2020, que têm um número de série único, deveriam apresentar um número individualizado. Segundo a auditoria, isso não permitiria que esses equipamentos passassem por uma auditagem -- o que é desmentido por uma série de especialistas e entidades fiscalizadoras.


Cattani, no entanto, defendeu a tese e ressuscitou as discussões em torno do “voto impresso”. “Porque moveram céus e terras lá atrás para que não tivesse voto impresso. Se tivesse, nada disso tinha acontecido. Se as urnas de 2020 pra baixo não podem ser auditadas, isso já é um fraude”, disse.


O apresentar e jornalista Lúcio Sorge, contudo, acrescentou que informação repassada pelo parlamentar não seria verdadeira, já que as urnas são auditadas e possuem registro indepdente.


Cattani, por sua vez, voltou a discordar. “O exército pediu o código fonte, porque não foi dado? Se não tem nada a temer, entregue o código fonte e ai sim seria auditáveis”, finalizou.

 

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