'CUIABÁ-PREV' 07.05.2023 | 07h20
redacao@gazetadigital.com.br
Reprodução
Vereador por Cuiabá, Luiz Fernando (Republicanos), justificou "mal-entendido" para sua retirada de assinatura para criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigaria o Cuiabá-Prev. Comunicado foi divulgado pela assessoria do parlamentar nesta sexta-feira (5), um dia após requerimento para início da apuração não obter votos suficientes.
Conforme divulgado pelo vereador, houve um "mal entendido" na assinatura do requerimento. Ao perceber o equívoco, o parlamentar então retirou o apoio à criação da CPI, de autoria da vereadora Michelly Alencar (União Brasil). Com a desistência de Luiz Fernando e outros dois vereadores, a comissão não foi instalada.
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“A Michelly sabia que eu não iria assinar. Desde que ela cogitou a criação da CPI eu fui contra, pois, ao meu ver, teria que ser criada a ‘CPI dos Repasses’ direcionada para a Secretaria de Fazenda, é lá que está o problema. O Cuiabá- Prev é mais uma vítima da falta de repasses da prefeitura para com os órgãos”, defendeu o vereador.
“A prefeitura não repassa para a Secretaria de Saúde sob a intervenção. Ela também não repassa para o Cuiabá-Prev os descontos previdenciários e também não repassa para os bancos que descontam consignados da folha de pagamento dos servidores. Então, o que tem que ser investigado é a ‘CPI dos repasses’ e não o foco que a vereadora Michelly estava buscando”, completou o vereador.
CPI "enterrada"
Após o requerimento para a criação da CPI para investigar irregularidades no Cuiabá-Prev ter sido lido em Plenário, 3 vereadores decidiram retirar suas assinaturas e enterrar de vez o pedido da vereadora.
Os vereadores que retiraram as assinaturas foram Luíz Fernando, Marcus Brito Júnior (PV) e Pastor Jeferson (PSD).
Michelly chegou a ler o requerimento e comemorou a instalação da Comissão que tinha o objetivo de apurar várias denúncias de servidores municipais que estão tendo os nomes negativados pelos bancos porque a prefeitura de Cuiabá realiza os descontos de empréstimos consignados na folha, mas não repassa para as instituições.
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dito - 07/05/2023
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