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'você é paga pra isso' 28.07.2025 | 13h30

Vídeo - Jovem acusa vereadora de ameaça por queixas no Pedra 90

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Moradora do Pedra 90, a maquiadora e blogueira Kemily Gabriela Pereira Tardim, 18, registrou um boletim de ocorrência contra a vereadora Marilda Fátima Giraldelli, a Baixinha Giraldelli (Solidariedade), alegando ter sido emeaçada pela parlamentar e pessoas ligadas ao gabinete dela. O caso teria ocorrido após Kemily publicar, nas redes sociais, um vídeo questionando a atuação da parlamentar em obras no bairro Pedra 90, onde ambas residem. A vereadora negou a acusação e disse que repudia discriminação contra qualquer cidadão.


A gravação foi publicada na última sexta-feira (25) e alcançou 16 mil visualizações no Instagram. “Você acredita que nesse bairro foram eleitos 2 vereadores, enquanto um está preocupado com a taxação do lixo, outros estão preocupados com a Parada Gay. Com todo respeito à causa dos LGBTs, mas tem muita coisa a se fazer”, diz a jovem ao mostrar imagens de ruas repletas de buracos.


De acordo com boletim de ocorrência registado na Delegacia de Polícia Civil neste domingo (27), a jovem afirma que foi intimidada pela vereadora e seu filho, que teriam ido até sua residência acompanhados de uma mulher em um carro branco.


A parlamentar teria confrontado a blogueira sobre o vídeo publicado, dizendo que Kemily estava “mentindo”. A jovem também relata que começou a receber ligações de números desconhecidos, com pessoas se passando por clientes para marcar atendimentos em sua casa, o que a deixou ainda mais receosa.

 


Após o ocorrido, Kemily também publicou um vídeo nas redes sociais rechaçando as intimidades. “A vereadora veio na porta da minha casa me intimidar. Eu não quero visitinha de vereadora na porta da minha casa, afinal eu sou cidadã, tenho direito de cobrar. Você é paga pra isso”, disse.


O boletim foi encaminhado para a 3ª Delegacia de Polícia do bairro Areão, onde o caso será apurado.

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Ameaça 4

 

Outro lado
O entrou em contato com a assessoria da parlamentar e questionou sobre a denúncia da moradora. Em resposta, a assessoria da parlamentar encaminhou a seguinte nota:

 

A vereadora Baixinha Giraldelli ( Solidariedade) vem por meio da Assessoria Jurídica e de Comunicação
Informar sobre os fatos questionados.

Informamos primeiramente que Baixinha repudia todo e qualquer ato de intolerância e discriminação política e social contra qualquer cidadão.

Por isso, esclarecemos que a denúncia que circula nas redes sociais e meios de comunicação de que a vereadora teria ameaçado uma munícipe, não procede.

O fato que ocorreu foi que uma munícipe teceu críticas para um vídeo que Baixinha postou no Instagram e mostrava o poder público atendendo sua indicação, no bairro Flor de Liz. Na ocasião, a munícipe foi rebatida por outros seguidores.

A vereadora tomou conhecimento dos comentários no seu Instagram, mas desconhece qualquer fato ameaçador narrado pela denunciante, em sua rede social. Mesmo assim, ela reforça que não pode se responsabilizar por atos praticados por terceiros.

Também destacamos que a presença da vereadora no bairro Flor de Liz, nos últimos dias, aconteceu após ser comunicada pelo poder público que as obras de sua indicação haviam sido iniciadas. A partir disso, a parlamentar esteve vistoriando e conversando com moradores do local.

Baixinha reforça o compromisso com a verdade e com a população e seus colegas de parlamento. Além disso, frisa que o vereador é eleito para atender a população independente de voto, e sempre estará à disposição para buscar o melhor para todos. Com isso, destaca que seu gabinete está aberto para todos os cidadãos.

 

Atenciosamente;
Assessoria Jurídica e de Comunicação da vereadora Baixinha Giraldell 

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Comentários

souza - 29/07/2025

Isso é um caso sério que a polícia deve agir, pois essa Edil tem o perfil ácido e grosseiro e muito agitada o que mostra um certo tipo de agressividade em seu caráter, basta ver a forma que dá entrevistas. Todo cidadão deve sim fazer observações sejá por onde for, se resolver representar a sociedade é uma entidade pública representante do povo e não deve agir de forma pessoal e sim institucional. Deveria sim e porque não entrar em contato com a cidadã, mas da forma correta enviar um e-mail, telefonar para marcar uma agenda pública. Eu como cidadão registraria um BO por ameaça, pois ir a residência de forma intempestiva sem avisar não é correto e muito menos republicano ela como Edil. Esse despreparo é visível na maioria dos Edis que Cuiabá elege e outras localidades, deveriam para por uma integração em que passassem por capacitação sobre o cargo de Edil-vereador para não cometer uma falha tão grave e que merece atenção da polícia para essa situação.

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