PRETERIDO NO PL 23.10.2025 | 10h20
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Otmar de Oliveira
O senador Wellington Fagundes (PL) ignora o anúncio de que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deseja apoiar o vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos) nas eleições do ano que vem. Ele alegou que continua liderando todas as pesquisas internas para o Palácio Paiaguás e está confiante.
Segundo ele, a articulação do grupo do governador Mauro Mendes (União) foi revelada no mesmo dia em que pesquisas apontaram que ele lidera na Capital, cidade fora de sua base eleitoral.
“O que é importante é a opinião pública. Então eu vou continuar trabalhando nas bases como tenho feito. Todas as pesquisas apontam o Wellington como primeiro lugar em todas as pesquisas, não tem questionamento sobre isso. Então, eu creio que estou no caminho. Qual é o caminho? Falar com a população, visitar como eu sempre fiz. Sou um parlamentar municipalista, fiel ao meu partido. Todas as minhas eleições foram pelo PL, construí o PL desde a base”, disse Fagundes nesta quinta-feira (23).
Leia também - Valdemar mantém pré-candidatura de Fagundes ao governo, diz Ananias
Essa é a primeira manifestação que o senador faz desde que o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, comunicou o desejo de Bolsonaro (PL) para Mato Grosso. Questionado se teria sido traído por Bolsonaro, Fagundes negou a reafirmou que continuará trabalhando para aprovar a anistia e tornar o ex-presidente novamente elegível.
“Continuamos dizendo que eleições sem a presença do Bolsonaro não serão eleições democráticas. Então o PL continua e todos nós estamos na mesma linha”, declarou.
Wellington Fagundes ainda afirmou que não conseguiu conversar com Valdemar Costa Neto, mas que confia no acordo firmado em que Bolsonaro indicaria os candidatos ao Senado do PL nos Estado, e o presidente nacional, governadores e deputados federais.
Na terça-feira (21), o presidente estadual do PL, Ananias Filho, foi comunicado que Bolsonaro gostaria que a legenda apoiasse Pivetta ao governo no ano que vem.
Após isso, Valdemar disse que realizaria uma rodada de conversas antes de decidir se acata o desejo de Bolsonaro ou se mantém Wellington Fagundes (PL) como candidato.
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