câncer de pele 19.08.2025 | 17h18
Reprodução/Instagram/ferodriguesoficial
A atriz Fernanda Rodrigues revelou no último domingo (18) que recebeu novamente o diagnóstico de carcinoma basocelular, o tipo mais comum de câncer de pele. Ela contou que passará por uma nova cirurgia para retirada da lesão, um ano após ter realizado o primeiro procedimento.
Em vídeo publicado nas redes sociais, Fernanda explicou que já havia tratado uma mancha na testa no fim de 2024, mas o problema reapareceu. “Tive uma manchinha na testa há um ano, minha mãe teve câncer de pele, meu cunhado também. É uma coisa comum. Você descobre, tira e vida que segue. Tem que cuidar, tem tratamento, mas não é agressivo. Sou muito atenta, fui na minha dermato, tirei e vida seguiu, mas não sabia que dizer ‘me livrei de um carcinoma’ ia gerar tanta confusão”, disse.
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A atriz afirmou que seguirá em acompanhamento e fez um alerta ao público. “Eu conheço pessoas que já operaram cinco, seis vezes. Preciso me cuidar e cada vez mais me proteger. Esses resquícios da vida do sol eu vou ter que lidar com eles, ficar atenta e ir resolvendo. Se você sentir que tem uma coisinha diferente, uma manchinha, uma pintinha, uma ferida, uma coisa que não é comum ou que está aparecendo mais vezes ou some e volta. Se você puder e tiver oportunidade, fale com o seu médico, vá numa clínica, fale com a sua dermatologista ou vai no hospital. Enfim, ficar atento aos sinais diferentes do nosso corpo e agir rapidamente”, afirmou.
O que é o carcinoma basocelular
De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o carcinoma basocelular é o tipo mais comum de câncer de pele não melanoma, responsável por cerca de 80% dos diagnósticos. A condição surge das células basais da epiderme e costuma se manifestar como uma lesão de bordos róseos, translúcidos ou perolados, que não cicatriza e pode sangrar.
Especialistas explicam que o principal fator de risco está na exposição acumulada à radiação ultravioleta. Pessoas de pele clara são mais vulneráveis e os casos aparecem geralmente após os 40 anos. As áreas mais afetadas são as que ficam diretamente expostas ao sol, como rosto, pescoço, couro cabeludo e orelhas.
O tratamento mais indicado é a cirurgia, mas em alguns casos também podem ser usados quimioterapia, imunoterapia ou terapias-alvo, que atuam diretamente nos mecanismos celulares responsáveis pelo tumor.
Diagnóstico precoce
A Sociedade Brasileira de Dermatologia orienta que sinais como lesões avermelhadas, feridas que não cicatrizam, manchas que sangram facilmente ou casquinhas persistentes devem ser investigados. O autoexame da pele e consultas anuais ao dermatologista são medidas essenciais para identificar alterações suspeitas.
Fernanda Rodrigues afirmou que seguirá o tratamento com acompanhamento médico.
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