SAÚDE DE CUIABÁ 05.05.2022 | 16h38

khayo@gazetadigital.com.br
Chico Ferreira
Coronavirus / COVID-19
Médico que trabalhava no Hospital Municipal de Cuiabá (HMC) cobra salário atrasado desde janeiro. Ao portal
, o profissional afirmou que a prefeitura não fez o repasse para a terceizada que prestava serviço à Saúde da Capital.
À reportagem, o profissional - que preferiu manter a identidade preservada - afirmou que prestava serviço para uma empresa terceirazada junto a uma equipe de aproximadamente 30 outros médicos clínicos.
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No início de janeiro, a prefeitura teria encerrado o vínculo com e a terceirizada. O Executivo, conforme o médico, contratou outra empresa. Porém, os profissionais da instituição anterior não receberam os repasses relativos a janeiro e o proporcional aos dias trabalhados em fevereiro.
Ao longo dos meses seguintes, o médico reforçou que os profissionais têm questionado a empresa sobre o pagamento. Em sua defesa, a empresa aponta que não recebeu o repasse do Executivo e, portanto, não teria como honrar com o pagamento dos médicos.
O médico destaca também que trabalhou durante cerca de dois anos no HMC, exercendo sua profissão inclusive durante os momentos mais críticos da pandemia da covid-19.
"A gente está na esperança da empresa. Estamos na última estância para pagarem a gente. A gente está pensando que, caso eles não paguem agora, entrar na Justiça", declarou o profissional.
O portal procurou a prefeitura de Cuiabá para tratar sobre o tema, que se manifestou por meio de nota. Confira o posicionamento na íntegra a seguir:
"A Empresa Cuiabana de Saúde Pública - ECSP, que administra o Hospital Municipal de Cuiabá e Pronto Socorro "Dr. Leony Palma de Carvalho" - HMC informa:
-Possui contratos com à Empresa Vip Saúde. Os últimos repasses foram realizados dias 07/04 e 12/04, e consta na programação orçamentária, a continuidade do pagamento no mês de maio. Salienta que existem notas em aberto, mas que estão dentro do período de pagamento. Reitera que vem trabalhando para que todas as contas com a Vip Saúde sejam quitadas, o mais rápido possível".
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R$ 66,90
0,75%
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