IMPOSTOS, TAXAS E MULTAS 09.07.2025 | 15h50
redacao@gazetadigital.com.br
Divulgação
Na terça-feira (8), Mato Grosso atingiu a marca dos R$ 30 bilhões em arrecadação de impostos, taxas, multas e contribuições em 2025. No ano passado, esse mesmo valor só foi registrado no dia 26 de julho, ou seja, com 18 dias de diferença.
O presidente da Fecomércio-MT, José Wenceslau de Souza Júnior, destacou as principais fontes arrecadadoras do Estado: “Os impostos que mais impactam o bolso dos contribuintes são o ICMS e o Imposto de Renda, que apresentam um ritmo de crescimento relevante”.
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Entre esses tributos, o ICMS — somando os valores arrecadados por todos os estados — acumulou R$ 415,34 bilhões nos primeiros seis meses do ano. Já o Imposto de Renda, de competência federal, arrecadou R$ 350,12 bilhões, enquanto o COFINS somou R$ 205,71 bilhões no mesmo período.
Diante desse cenário, Wenceslau Júnior afirmou que “setores como o comércio e os serviços, que são muito representativos na economia do país, impactam em grande medida os cofres públicos. O que precisa acontecer — e é o que se espera — é que o valor arrecadado retorne à população por meio de serviços públicos de qualidade, contribuindo, inclusive, para o desenvolvimento socioeconômico que esses recursos podem proporcionar”.
Na mesma data do ano passado, o valor arrecadado no acumulado anual foi de R$ 27,45 bilhões. O montante de 2025, portanto, representa um crescimento de 9,45%. Essa diferença está atrelada ao ritmo inflacionário, que tende a gerar incremento nos valores pagos em impostos, à criação de novos tributos e também ao ritmo econômico do estado.
Sobre isso, o presidente da Fecomércio-MT explicou:
“Com crescimento superior ao da inflação acumulada no período, a tendência de aumento na arrecadação é positiva, pois aponta para um ritmo econômico que fortalece as movimentações de consumo. Ao mesmo tempo, acende um alerta sobre as contas públicas e a criação ou o aumento da carga tributária para as famílias e empresas”.
No período, somente Cuiabá arrecadou R$ 623,35 milhões. Rondonópolis chegou a R$ 168,20 milhões e Várzea Grande, a R$ 88,94 milhões. Já em municípios mais distantes da capital, Sinop arrecadou R$ 125,97 milhões e Sorriso, R$ 68,68 milhões.
Segundo análise do Instituto de Pesquisa e Análise da Fecomércio-MT, mesmo em cidades mais afastadas da capital, a arrecadação manteve patamares elevados, fortalecendo a percepção de crescimento que esses locais vêm demonstrando nos últimos anos.
, destacou as principais fontes arrecadadoras do Estado: “Os impostos que mais impactam o bolso dos contribuintes são o ICMS e o Imposto de Renda, que apresentam um ritmo de crescimento relevante”.
Entre esses tributos, o ICMS — somando os valores arrecadados por todos os estados — acumulou R$ 415,34 bilhões nos primeiros seis meses do ano. Já o Imposto de Renda, de competência federal, arrecadou R$ 350,12 bilhões, enquanto o COFINS somou R$ 205,71 bilhões no mesmo período.
Diante desse cenário, Wenceslau Júnior afirmou que “setores como o comércio e os serviços, que são muito representativos na economia do país, impactam em grande medida os cofres públicos. O que precisa acontecer — e é o que se espera — é que o valor arrecadado retorne à população por meio de serviços públicos de qualidade, contribuindo, inclusive, para o desenvolvimento socioeconômico que esses recursos podem proporcionar”.
Na mesma data do ano passado, o valor arrecadado no acumulado anual foi de R$ 27,45 bilhões. O montante de 2025, portanto, representa um crescimento de 9,45%. Essa diferença está atrelada ao ritmo inflacionário, que tende a gerar incremento nos valores pagos em impostos, à criação de novos tributos e também ao ritmo econômico do estado.
Sobre isso, o presidente da Fecomércio-MT explicou:
“Com crescimento superior ao da inflação acumulada no período, a tendência de aumento na arrecadação é positiva, pois aponta para um ritmo econômico que fortalece as movimentações de consumo. Ao mesmo tempo, acende um alerta sobre as contas públicas e a criação ou o aumento da carga tributária para as famílias e empresas”.
No período, somente Cuiabá arrecadou R$ 623,35 milhões. Rondonópolis chegou a R$ 168,20 milhões e Várzea Grande, a R$ 88,94 milhões. Já em municípios mais distantes da capital, Sinop arrecadou R$ 125,97 milhões e Sorriso, R$ 68,68 milhões.
Segundo análise do Instituto de Pesquisa e Análise da Fecomércio-MT, mesmo em cidades mais afastadas da capital, a arrecadação manteve patamares elevados, fortalecendo a percepção de crescimento que esses locais vêm demonstrando nos últimos anos.
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